O leitor mais antenado do Ouro de Tolo já deve ter percebido que estou ausente com minha coluna semanal desde o Desfile das Campeãs. Por mais que pareça preguiça de minha parte, a verdade é que estou em viagem de férias pelas terras do Pateta, ou seja, Orlando.

No momento em que escrevo – noite de segunda, madrugada de terça no Brasil – terminei a primeira parte da viagem, que englobou os parques da Universal e os ligados ao Sea World.

Quando retornar ao Brasil, teremos uma longa lista de posts com relatos e dicas da viagem, mas no momento disponibilizo ao leitor desta revista eletrônica alguns pequenos vídeos que fiz, bem como algumas impressões preliminares:

Show dos Blues Brothers
https://www.youtube.com/watch?v=n2vgWVg_6KE

Como o leitor pode ver acima, os parques de Orlando e congêneres possuem compromisso com a boa música. Este show na Universal Studios emulando o filme “Blues Brothers” é bem interessante. Todos os parques onde estive até agora têm seus shows.

Hino americano no jogo Magic x Heat
https://www.youtube.com/watch?v=vyFpELo3EZY

Estive no último dia 25 assistindo a Orlando Magic vs Miami Heat, pela NBA. O jogo será tema de post específico, mas sempre chama a atenção o patriotismo do povo americano, como se pode ver acima.

Lances de Orlando Magic x Miami Heat
https://www.youtube.com/watch?v=P5ZPggt9WWY

O jogo em si foi de um nível técnico que deixou a desejar, mas chamou a atenção a divisão da torcida: um terço de apoiadores de cada equipe e um terço de turistas – destes, 80% de brasileiros. Pessoalmente gostei mais do Madison Square Garden que visitei em novembro de 2013, mas a Amway Arena é bastante hospitaleira aos amantes de basquete.

Show da Motown no Busch Gardens
https://www.youtube.com/watch?v=9RGPnMeLn8Q

Mesmo no Busch Gardens, localizado em Tampa – cerca de 120 quilômetros e uma estrada boa e monótona de distância, voltado a montanhas russas radicais e contato com animais selvagens, a boa música não é esquecida. Este pocket show com canções da extinta gravadora Motown – extrato acima – é bom exemplo disso.

Com o perdão do mau termo, não tive culhão para enfrentar as montanhas russas mais radicais, contudo, as de dificuldade mediana que encarei já garantem boa dose de adrenalina e diversão. É parque que, se o leitor tiver disposição, merece uma visita dividida em dois dias – eu não tive como.

Tartarugas  no Sea World
https://www.youtube.com/watch?v=aMTRUTm3Xdw

Na ida ao Sea World, que fechou a primeira “perna” da viagem, chama a atenção a preocupação com a preservação do meio ambiente.

Aí o leitor vê o vídeo acima e se pergunta porque a Petrobras não faz algo semelhante no Projeto Tamar, inclusive com instalação em 3D semelhante a que há no parque de Orlando.

Então me lembro que aí no Brasil existe o Ibama e sua tropa de burocratas radicais que não permite a realização de um trabalho destes…

Show de golfinhos no Sea World
https://www.youtube.com/watch?v=HB8p5HYtpgg

No Sea World vi os shows dedicados aos golfinhos e o das baleias – este em estádio até grandioso – e confesso que gostei mais do primeiro. Certamente os carnavalescos das escolas de samba cariocas ganhariam bastante fazendo uma visita acurada a estes parques, como parece fazer o novo carnavalesco da minha escola.

Enfim, cerveja boa e barata, telefonia ruim e cara, compras ainda compensadoras apesar do dólar alto. São notas preliminares, que serão objeto de posts detalhados quando do meu retorno ao Brasil.

Que venha a Disney e um abraço aos leitores.

4 Replies to “Notas Preliminares de Orlando”

  1. Pedro, querido , antecipadamente agradeço esse post maravilhoso . Todas as dicas que me mandou sobre a Disney estarão em Aquimidia… aguarde , você se verá na Avenida! beijos Amigo

  2. Bom dia!

    Prezado Pedro:

    Fiz viagem semelhante em 1998.
    Não havia celulares como os de hoje, e meus registros se limitaram aos fotográficos, feitos com uma câmera que nem digital era (Época dos rolos de filmes, economia de poses, e incertezas quanto à qualidade das fotos)…

    Diz-se que o carnaval é a festa que prepara um grande show para que tudo seja destruído depois. Bem, isso é uma meia-verdade, já que muitos materiais são reaproveitados, reciclados, lanternados. Infelizmente isto não acontece como deveria, e as grandes Escolas ainda amargam desperdícios grandiosos em seus custos.

    Estes parques possuem atrações quase permanentes. O que se vê hoje, será visto amanhã, e por anos a fio até que se considere que a atração precisa mudar. Ou seja, durabilidade existe!
    Mais ainda, ao encerrar uma atração, seu material será facilmente reutilizado em outro local, ou em outra atração no mesmo local. A “base” que movimenta tudo isto foi desenvolvida para só ser jogada fora quando “acabar”.
    Vídeos na grande rede mostram como estas engrenagens funcionam e o seu grau de praticidade quanto a transporte e reutilização.

    Uma das lições a serem aprendidas com este pessoal está neste ponto.
    O grande romance do carnaval está no “um ano em 80 minutos”. Disto, sou defensor assíduo!
    Mas também acredito que este um ano de trabalho possa ter suas peças-chave, remontadas a cada ano num formato diferente como um grande “LEGO”, o que poderia reduzir, a curto prazo, o custo para confecção do carnaval.

    Mudar uma cultura no carnaval das Escolas de Samba não é fácil. Esta revista eletrônica possui incontáveis artigos com reflexões sobre diferentes aspectos da festa que esbarram nesta questão.
    Como pensar sobre um assunto, nunca é demais, aproveito este espaço para pensar um pouco!

    Boa viagem!

    Atenciosamente
    Fellipe Barroso

  3. Migão, acredito que você esteja equivocado.
    A telefonia móvel em Orlando não é nem ruim, nem cara.
    Qualquer pessoa que viaje hoje para Orlando (ou qualquer cidade dos USA) pode comprar um chip pré pago local e utilizar os serviços de 4G existentes em todo o país.
    A T-Mobile tem plano de US$ 3,00 por dia que comporta além de franquia de minutos para ligações dentro do território americano, uso ilimitado do 4G
    Caso vá ficar muitos dias tem um plano de US$ 50,00 por mês, tbm com as mesmas características.
    Agora, se você usou os serviços de roaming internacional da sua operadora brasileira, não culpe o parceiro que ela utiliza pelo serviço ruim.

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