Dando sequência ao vídeo anterior, onde discorri sobre a impossibilidade de se fazer disputas de samba tradicionais tendo em vista a situação trazida pelo Covid 19, neste novo vídeo faço um exercício teórico: se todas as Escolas do Especial reeditassem sambas para 2021, quais seriam?
Delimitei dois critérios: não poderiam ser sambas campeões – com uma exceção – e sambas de ao menos 15 anos. No vídeo expresso minhas escolhas e as explico.
O leitor concorda com as escolhas? Diga na área de comentários.
Imagem: Ouro de Tolo
Minha Portela – 1987 , um samba nostálgico , romântico .
Mangueira – 1988 , um samba atual e com a cara do carnavalesco .
Grande Rio – 2001 , tem uma coisa meio mítica , que pode dar certo com o estilo dos carnavalescos .
Tijuca – 2002 , um enredo profundo , quase acadêmico , do jeito que o Jack gosta .
Imperatriz – 1993 , um samba delicioso e que faria bem ao momento da escola com a volta da Rosa .
Mocidade – 1995 , bom samba e um ótimo enredo , casaria com a plástica mais tradicional do Fábio .
Beija Flor – 1983 , bonito samba com a cara da escola e desse momento.
Vila Isabel – 1987 , SAMBAÇO ! Apenas isso !
São Clemente , Tuiuti , Salgueiro e Viradouro – acompanho o relator .