Um tema leve, para iniciar a terça feira após um feriado prolongado.

Não sou exatamente um fã do tênis. Sei o básico, ou seja, regras, principais torneios, melhores jogadores e pisos onde é jogado. O suficiente para não passar vergonha em uma roda de amigos.

Entretanto, não me pergunte sobre técnicas de jogo ou golpes como forehand e backhand porque jamais saberei explicar. No máximo, direi que “saque e voleio” é um estilo de quadras rápidas, e “fundo de quadra”, para pisos lentos. E olhe lá.

Faço esta introdução para dizer que o tênis não é um esporte que me prenda em casa para assistir a uma partida. Por outro lado, às vezes paro para ver partidas, em especial de tênis feminino.

Admiro o fato de que, no tênis, não se vê a masculinização das atletas tal e qual vemos em outros esportes como o basquete, o atletismo e o vôlei. Temos graciosos exemplos de jogadoras que unem a qualidade em seus saques, passadas e voleios com uma graça de fazer gosto. Bom, também tem as Irmãs Williams, mas aí é outra história…

Digo isto porque ontem, zapeando pela Net, encontrei uma partida válida pelo US Open (Aberto dos Estados Unidos), um dos quatro principais torneios do ano – o chamado Grand Slam. Duelavam a russa Svetlana Kuznetsova e a belíssima dinamarquesa Caroline Wozniacki. Já peguei o jogo pelo meio, e o engraçado é que, no terceiro e decisivo set, as duas tenistas tinham extrema dificuldade para manter os seus saques. Foi um festival de quebras.

Confesso que me peguei torcendo não pela melhor tenista, mas sim pela mais bonita, a dinamarquesa (fotos). Não serei hipócrita em dizer que não.

Minhas leitoras podem achar que é uma postura sexista; entretanto é da natureza humana, temos de admitir. Ou se jogarem um ogro e um tenista destes considerados “modelos”, para quem vocês torceriam ? Ora, então admitamos…

Por outro lado, nossa sociedade tem a tendência excessiva de valorizar a beleza física em detrimento do conhecimento ou da bagagem trazida pelo ser humano. Acho isso ruim.

Mas voltando aos esportes, conseguindo conciliar a competência em seus planos de atuação com a beleza, evidentemente que tudo fica melhor. Até mesmo em termos de marketing e geração de receitas para o mesmo.
Sejamos honestos: o que é bonito todo mundo gosta. Duro é gostar do Pedro Migão…

Em tempo: para minha alegria, dois sets a um para Caroline Wozniacki, e classificação às quartas de final da competição. Que tenha vida longa no circuito.

(Fotos: Globoesporte.com)

6 Replies to “Sobre tênis e musas”

  1. E o tempo que dura um simples treinamento ou uma partida considerada razoável, é suficiente pra deixá-las com um corpasso.
    Além de ganharem uma graninha bacana, conseguem ficar muito em forma.
    .
    A Maria saiu cedo desse torneio, vai ver ela está namorando e não guenta mais o pique né.
    rsss
    .
    bom dia!

  2. O Chico da Kombi está certo. Você não viu a Sharapova e a Ivanovic! A Sharapova está voltando de contusão e a Ivanovic, depois do namorado, caiu de produção… As duas citadas já foram número 1 do mundo.

    Mas mesmo este esporte tem seus exemplos de corpos deformados (irmãs Williams, Amélie Mauresmo), como você mesmo citou.

    Mas pelo jeito sua esposa não lê este blog, né?
    Graças a Deus, nem minha namorada…

  3. Como diria Jack, vamos por partes:

    1) Chico, a Kuznetsova não está em questão aqui, ela é meio desprovida de beleza. Acho a Carolina mais harmoniosa que a Sharapova, que tem pernas muito grandes e ‘comissão de frente” menor do que o harmonioso… risos

    2) Tati, de acordo.

    3) Bruno, a Ivanovic compartilho de sua opinião, mas ontem o jogo que vi foi o da dinamarquesa… risos

    A Daniele, a propósito, só lê o blog aos sábados… rsrsrsrs

  4. eu gosto das willians fazem meu estilo nao eram tao fortes e saradas quando começaram mas confesso q só vejo tenis feminino rsrsrs
    Mauricio poeta

Comments are closed.