Mais uma vez em vídeo, comento a morte do compositor Evaldo Gouveia – o quarto somente na Portela levado pela Covid em um mês – e conto um pouco do movimento de modernização e renovação da Portela levado a cabo pelo então Presidente Carlinhos Maracanã a partir de 1972.

Tal movimento levaria a dois grandes rachas na escola, o primeiro em 1974 e o segundo em 1978, ambos tendo como estopim a escolha dos sambas de autoria de Gouveia e Amorim. Entretanto, mostro que a dupla não caiu em 74 de paraquedas na Portela, tendo já disputado o concurso de 1973 e perdido para o também novato David Correa – outra vítima recente do Covid. O samba está abaixo.

Gouveia, também em parceria com Jair Amorim, comporia em 1976 “Perdão, Portela”, como uma espécie de “pedido de desculpas” após toda a confusão pós escolha para 1974 – abaixo, o vídeo do lindo samba.

No vídeo também explico como indiretamente Gouveia também tem influência no mágico desfile de 1995 – e porque não reeditaria este samba.

O vídeo está abaixo.

Imagem: O Globo