Iniciando uma nova série de vídeos, começo a contar algumas histórias de bastidores de carnaval. No primeiro episódio, conto a história do dia em que a São Clemente distribuiu bonés ao público da Marquês de Sapucaí.

Imagem: Ouro de Tolo

3 Replies to “Histórias do Carnaval: Pertences Voadores”

  1. Bom dia!

    Prezado:

    Ótima série. Tema engraçado!
    Daria para fazer um museu só com os itens que são dados pelas Escolas ao público desde a inaguração do concretado da Marquês de Sapucaí.
    Um clássico dos anos 90 eram os bichinhos de pelúcia da agremiação italiana que abria o desfile das campeãs.
    As irritantes bandeirinhas nem entram na lista, apesar de algumas agremiações em certos anos fugirem do básico e estamparem desenhos muito bonitos em plástico ou papel de seda.
    .
    Eu tenho guardados até hoje uma rosa da Beija-Flor de 2011, ano do Roberto Carlos, e uma gaivota de papel da comissão de frente da União da Ilha de 2009, ano em que ela foi campeã da série A.
    …queria ter ganhado bolinhas de tênis do Guga, mas não fui consegui… (O jurado Bruno Chateaubriand foi “agraciado” com uma delas bem na sua câmera fotográfica).
    .
    Aguardando mais histórias!
    Fellipe Barroso

  2. Um adendo:
    – A Imperatriz atirou bacalhou de espuma em 2007, no enredo que terminava no Chacrinha.
    – A Grande Rio também atirou bacaçhau de espuma (De muito melhor qualidade) em 2018, na homenagem ao velho guerreiro.

    1. À época se divulgou que os bacalhaus seriam de verdade. Era o “patrocínio” da Noruega ao enredo

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