Internacional x Ponte Preta jogavam sábado no Beira-Rio. Partida importante, decisiva, jogo de seis pontos na briga por uma vaga na Libertadores. O 0 a 0 se arrastava até os 42 minutos do segundo tempo, quando um jogador da Macaca caiu no chão e a Nega Véia colocou a bola para fora para que ele fosse atendido. Enquanto alguns jogadores pontepretanos reclamavam com o juiz, o técnico do Inter, Argel Fucks, mandou o time cobrar o lateral rapidamente. A jogada seguiu e o gol saiu. Ao final do jogo, o time paulista foi pra cima do adversário, foi uma confusão só. E assim se iniciou a discussão sobre o fair play e sua validade.

Ao meu ver, a discussão aqui pouco é sobre a validade ou não do fair play. Também não vem a ser o quanto a malandragem do Inter interferiu no resultado, até porque o gol sai um bom tempo depois da cobrança de lateral. O ponto deve ser outro. Deve ser a hipocrisia do futebol. O exercício de imaginação que me leva a isso é simples: se o mesmo lance acontecesse aos cinco minutos do primeiro tempo (ou se o Inter estivesse vencendo por 5 a 0), qual seria a atitude dos Colorados? Certamente devolveriam a bola.

Torna-se quase intuitivo concluir, portanto, que o Inter não fez o que fez por ser contra o fair play. Fez o que fez para levar vantagem. Há quem argumente que o fair play não está na regra e que, portanto, o Inter não era obrigado a nada. Na letra fria da Lei, é isso. Mas o fair play é um código de conduta não-escrito. Por ser assim, você parte do princípio que o adversário fará. Se o adversário acha besteira, tem por um dever moral avisar antes do jogo. E não avisou. Por que? Justamente porque não acha besteira!

É muito fácil se abraçar à ausência da obrigação quando convém. O Inter, com isso, se livra de qualquer julgamento no sentido jurídico do termo. Não pode ser punido pelo que fez. Mas convém a todos fazer um julgamento moral da história. Como eu disse, a atitude do time gaúcho nada tem a ver com respeitar ou não o fair play. Tem a ver com malandragem. Tem a ver com saber que pegaria o adversário de surpresa e, por isso, única e exclusivamente por isso, surpreendê-lo. Não é ilegal, mas é imoral. Fique em que posição ficar, tenha o sucesso que tiver, Argel manchou sua carreira e levou todo um grupo de jogadores com ele. Ou talvez não. No fim das contas, é só mais um dentre 200 milhões que apenas gostam de levar vantagem em tudo…

ponte-preta-x-internacional-072615_1jentei6xxsyw1getiuqe35xoqInternacional 1 x 0 Ponte Preta

Bom, vamos falar um pouco do jogo porque ele foi bem interessante. O Inter melhorou muito em relação aos últimos jogos e adotou uma postura mais compacta, mais ofensiva e também mais organizada. Jogando em casa, atacou bem, marcou bem e criou boas chances, causando incômodo apenas pela dificuldade na hora de finalizar. Fosse contra um outro time, teria dominado a partida. Só que foi contra uma Ponte Preta extremamente eficiente e que respondeu na mesma moeda. O resultado foi um jogo franco, aberto, com chances muito boas para os dois lados.

No segundo tempo, senti até a Ponte um pouquinho melhor, com um pouco mais de domínio no meio-campo e mais precisão nos passes para se aproximar da meta e criar as melhores chances. A partir dos 30 do segundo tempo, a Nega Véia adotou uma postura até inteligente de se expor menos e garantir o empate que lhe era extremamente conveniente. E assim seria, não fosse uma bobeada misturada à tal malandragem do Inter, que acabou por definir o jogo. A briga por Libertadores não acabou, já que os outros resultados foram bons, mas ficou mais distante. Já o Inter segue firme na briga.

Corinthians 2 x 1 Coritiba

Vou dizer sem medo de errar: de todos os 34 jogos que o quase-campeão já fez no Brasileirão, esse foi, com sobras, um dos três piores. Jogando contra o limitadíssimo time do Coritiba, o Timão fez uma péssima atuação e merecia inclusive ter perdido o jogo. Jogando mal desde o início, contou com a sorte ao sofrer um pênalti acidental e abrir o placar ainda no início. Ao invés do gol ter acertado os ponteiros, causou o efeito contrário. Nervoso, apático e errando fundamentos básicos como o passe, o Corinthians criou pouquíssimo. E ainda criou alguma coisa porque o adversário era extremamente frágil e deixou muitos espaços abertos, de modo que incrivelmente podia ter ido para o intervalo com uma goleada no lombo.

Paralelamente, o Coritiba também foi encontrando espaços, especialmente pelo lado esquerdo de seu ataque. Finalizando muito mal, encontrou muitos espaços para criar, especialmente por conta da péssima atuação de Gil no comando da zaga. Logo no início do segundo tempo, o Coxa chegou ao empate e aumentou ainda mais o nervosismo do alvinegro. Depois do empate, o time paranaense jogou melhor, inclusive. A saída de jogo do time da casa inexistia e a dupla de ataque, quando acionada, não dava conta do recado. Mas a coisa não está fácil para o Coritiba. A entrada de Lucca e Danilo nos minutos finais incendiou o Corinthians, que foi pra cima e chegou, aos 42 do segundo tempo, ao gol da vitória através do próprio Lucca. Com um sufoco desnecessário, veio mais uma vitória e mais um passo na caminhada rumo ao hexa.

Atlético Paranaense 2 x 1 Avaí

Um jogo quase trivial, eu diria. O Atlético é mais time e dominou inteiramente o jogo no primeiro tempo. Martelou, massacrou, controlou as ações e, de tanto insistir, fez 2 a 0 sem muita dificuldade ainda antes do intervalo. Encaminhou ali uma vitória que tratou apenas de controlar durante todo o segundo tempo. Sentindo a situação um pouco mais tranquila, o Avaí se assanhou e no finzinho conseguiu descontar. Já era tarde e o fantasma da Série B, que deixou definitivamente a vida do Furacão, segue assombrando de perto a turma da Ressacada.

fluminensecorinthians2015Fluminense 2 x 3 Chapecoense

Dá gosto ver esse time da Chapecoense jogar. Além da qualidade técnica, é um time bravo, valente e que apresenta uma consistência tática de impressionar. Vamos por partes. A chuva que desabou no Rio de Janeiro fez o jogo ganhar clima de portões fechados com as quatro mil almas presentes no Maracanã. De quebra, prejudicou muito o jogo, com o campo pesado e impedindo o bom toque de bola para os dois lados. O Fluminense conseguiu abrir o placar de pênalti e foi o que pouco fez de bom na partida.

Tão logo ficou atrás no placar, a Chape despertou para o jogo e alcançou a virada através de jogadas inteligentes, mas muito facilitadas pelos erros do sistema defensivo adversário. Com o 2 a 1 no placar, os papéis se inverteram e foi o Fluminense quem chegou a ensaiar uma pressão e até chegou ao empate mais na base da sorte do que propriamente na eficiência. Ao invés de se acertar de vez e encaminhar a virada, o Fluzão voltou a ceder espaços para o sempre rápido ataque dos chapecoenses. Como o mais pessimista dos tricolores já poderia prever, o golpe veio rápido com o terceiro gol alviverde e ficou nisso. Não que faça diferença na tabela, mas foi uma dor de cabeça a mais para o tricolor carioca.

Cruzeiro 2 x 1 São Paulo

Eu detesto ser repetitivo, mas o serei: é impressionante o que o Mano Menezes fez com esse time do Cruzeiro. Vou repetir novamente: impressionante. Mesmo quando começa jogando mal, o time tem mostrado um poder de reação que não me deixa temeroso em afirmar que, tivesse Mano chegado à Toca da Raposa um pouquinho antes, a Libertadores seria um sonho real. Falei de começar jogando mal porque foi o que aconteceu contra o São Paulo. Especialmente no setor defensivo, o Cruzeiro pecou pela falta de organização e sofreu o gol de um São Paulo que mais uma vez começou o jogo muito bem.

Sem deixar se abater, o Cruzeiro chegou ao empate no lance seguinte e acabou virando o jogo de cabeça para baixo. O São Paulo, instável emocionalmente durante toda a competição, claramente sofreu um abatimento com o empate e acabou bloqueando o seu potencial de criação. Imediatamente, chamou o adversário para o ataque e, com mais espaços à frente e menos riscos a mais, deu liberdade para a Raposa se soltar. O jogo até seguiu mais ou menos equilibrado por um tempo, mas não demorou para o Cruzeiro conseguir o domínio da partida e virar o jogo no início do segundo tempo, em um lance que mostrou ao mesmo tempo o bom potencial ofensivo desse Cruzeiro de hoje e a fragilidade defensiva atual do São Paulo, que sequer teve forças para tentar reagir. A Libertadores segue sendo muito possível para o São Paulo, mas vai precisar jogar mais que isso.

flamengocruzeiro2Flamengo 4 x 1 Goiás

Em dado momento do jogo, parecia que mais um resultado ruim viria pela frente. O roteiro, afinal de contas, era impressionantemente semelhante. Flamengo começa bem, pressiona, ataca, faz um gol (isso não vinha sendo tão frequente assim) e, em uma bobeada quase infantil, sofre o empate. Isso foi no finzinho do primeiro tempo, para dar bastante oportunidade para a galera rubro-negra vaiar e etc. Dava para imaginar um segundo tempo ruim, um time nervoso e até uma derrota em casa para aquele que, não hesito em dizer, é o pior time do Brasileirão atualmente.

Mas não aconteceu nada disso. Muito pelo contrário. O Flamengo voltou concentrado, organizado, jogando muito bem e, com a fragilidade do adversário, espantou a má fase com três gols e uma vitória tranquila por 4 a 1. Sem objetivos no Campeonato, resta mesmo ao Flamengo tirar algumas lições de seus jogos. Oswaldo não precisa de muito esforço para ver o que deu certo e o que deu errado no jogo de domingo. O resultado fala por si só. E o Goiás, por sua vez, vai se afundando cada vez mais. O rebaixamento é uma imensa possibilidade e acho difícil que não se concretize.

Figueirense 0 x 1 Atlético Mineiro

O torcedor atleticano pode e deve comemorar a vitória pelo jeito que ela veio. Mas cabe parar para analisar que o jogo em Santa Catarina não abre muito espaço para euforia. A atuação do Galo foi extremamente ruim. À parte os bons primeiros 10 ou 15 minutos, o Atlético foi inferior ao Figueirense durante praticamente toda a partida. Com o meio-campo completamente dominado pelo time da casa, os mineiros ficaram encurralados na defesa e não conseguiram propor o jogo.

Me assusta bastante a limitação técnica de um time com potencial como é o Figueirense. Mesmo melhor no jogo, impressionava a incapacidade do time catarinense para definir as jogadas. O chamado último passe é muito ruim e as finalizações não ficam atrás. Assim o primeiro tempo passou, o segundo ia passando e o jogo ia se encaminhando para um empate. Na metade do segundo tempo, o Figueirense viveu seu melhor momento e desperdiçou pelo menos três grandes chances. Depois, foi a vez do Atlético melhorar e começar a pressionar até chegar ao gol que manteve vivo o Campeonato. Ainda deu pro Figueira desperdiçar mais uma chance claríssima antes do fim do jogo. Desse jeito, ainda vai sofrer muito até o final do Campeonato.

robertovasco1989Palmeiras 0 x 2 Vasco

Com 20 pontos nos últimos 11 jogos, o Vasco tem um aproveitamento muito superior ao que teve no resto do Campeonato, mas que não foge muito do potencial do seu elenco, que é para meio da tabela ou menos. Mas uma coisa que tem me impressionado nesse time é o nível de concentração elevado. Contra o Palmeiras, por exemplo, fazia um jogo equilibrado, era até um pouco inferior. Mas em coisa de 10 ou 15 minutos soube aproveitar um momento de fragilidade do time da casa para fazer dois gols e encaminhar sua vitória. O Vasco é hoje um time limitado, mas muito consistente, centrado e eficiente.

Com a vantagem, pôde jogar no erro do adversário. Sem qualidade suficiente para almejar mais do que já tinha, tentou controlar o jogo através das muitas falhas do adversário, que mais uma vez se mostrou incapaz de criar jogadas. O que criou foi mais na base da transpiração, do abafa, do chutão, do passe longo. E tive a impressão de que depois dos 10 ou 15 minutos do segundo tempo o Palmeiras desistiu do jogo e, consequentemente, do Campeonato. Aceitou uma derrota que o fez aceitar que agora o foco deve ser somente na Copa do Brasil. O Vasco, quem diria, renasceu mais uma vez. Ainda há vida no Brasileirão.

Joinville 0 x 0 Santos

Tem nem o que falar sobre um jogo que acontece num pasto daqueles da Arena Joinville. A chuva tornou o gramado impraticável e quase nada de bom aconteceu na partida. O Santos foi um pouco melhor, poderia ter vencido, mas perdeu algumas boas chances que conseguiu criar naquele campo. O Joinville, pela primeira vez no Campeonato, me pareceu um time entregue na luta para permanecer na Série A. Embora a matemática não lhe seja tão cruel assim, não é difícil de entender, realmente.

Sport 1 x 0 Grêmio

Embora o Grêmio tenha jogado muito mal, foi uma ótima partida do Sport. O time que passou todo o Campeonato dando de ombros para os que achavam o Leão um “cavalo paraguaio” mostrou de vez que vem forte na briga pela Libertadores. Jogando melhor que o terceiro colocado, esteve mais perto do gol durante todo o jogo, embora uma noite um pouco mais apagada de seu sistema ofensivo tenha dificultado bastante a missão. A sorte foi que o Grêmio estava mais apático ainda e ficou recluso em seu sistema defensivo na maior parte da partida.

No segundo tempo, o Sport conseguiu se acertar ofensivamente e chegou ao seu gol pelos pés de André, que vive uma fase impressionante e faz gol até quando joga mal. Depois disso, o Grêmio piorou ainda mais e ficou com um jogador a menos, o que impediu qualquer reação do lado gaúcho. Boa vitória do Sport que foi ainda melhor para o Atlético Mineiro, que agora praticamente garantiu o vice-campeonato, seja lá o que isso signifique para a sua torcida e para a torcida do Grêmio.

Classificação

Eis o cenário atual do Campeonato Brasileiro.

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Público e Gols

– Muito embora a rodada tenha elevado a média de público, o ano de 2009 já supera 2015 nessa questão. Após 34 rodadas, eram 17.053 torcedores por jogo em 2009 contra 16.968 neste ano. Nos demais anos, tivemos 12.419 em 2006, 16.596 em 2007, 16.193 em 2008, 14.051 em 2010, 14.772 em 2011, 12.761 em 2012, 14.620 em 2013 e 15.855 em 2014.

– Até o momento, foram 805 gols neste Campeonato contra 757 no ano passado. Nos demais anos, foram 922 gols em 2006, 909 em 207, 866 em 2008, 958 em 2009, 858 em 2010, 916 em 2011, 833 em 2012 e 837 em 2013.

Palpites para a 35ª rodada

Cruzeiro x Sport – Domingo, 15/11, às 17h, no Mineirão, em Belo Horizonte

Muito bom jogo. Pela fase que vive após a chegada de Mano Menezes e por jogar em casa, acho a Raposa favorita. 2 a 0 para o Cruzeiro.

Goiás x Coritiba – Quarta-feira, 18/11, às 19h30, no Serra Dourada, em Goiânia

No maior “duelo dos desesperados” do Campeonato, vejo os dois times conquistando um empate que vai empacar os dois. Tudo pode acontecer, inclusive nada.          Tudo igual, 1 a 1.

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Jogando em casa contra um time bastante inferior tecnicamente, a Macaca tem tudo para vencer mais uma e continuar firme na briga pela Libertadores. 3 a 1 para a equipe paulista.

Atlético Paranaense x Palmeiras – Quarta-feira, 18/11, às 21h, na Arena da Baixada, em Curitiba

Depois da derrota em casa, o Palmeiras meio que vai dar de ombros para o Brasileirão. Dessa forma, deve colecionar mais algumas derrotas, como essa no próximo jogo. 2 a 1 para o rubro-negro paranaense.

Avaí x Joinville – Quarta-feira, 18/11, às 21h, na Ressacada, em Florianópolis

Clássico que também reúne dois times em desespero completo e absoluto. Embora seja o lanterna, acho o Joinville até mais time e, embora ache que não vença, acho que também não perde. Empate em 1 a 1.

Grêmio x Fluminense – Quinta-feira, 19/11, às 19h30, na Arena do Grêmio, em Porto Alegre

Na atual fase dos dois times, ainda mais em Porto Alegre, é quase impossível não apostar em vitória Tricolor. Melhor, mais interessado, em melhor fase e jogando em casa. 2 a 0 para o Imortal.

Chapecoense x Internacional – Quinta-feira, 19/11, às 19h30, na Arena Condá, em Chapecó

Não vai ser um 5 a 0 como ano passado, mas tudo sugere que o Inter vai sofrer e vai sofrer muito em Chapecó. Pelo que vem apresentando nos últimos jogos, não vai arrumar nada lá não. 3 a 1 para a Chape.

Vasco x Corinthians – Quinta-feira, 19/11, às 22h, em São Januário, no Rio de Janeiro

Acho que o Campeonato termina ali, mas não pelo Corinthians, que palpito que não vencerá. Vasco segura um empate importantíssimo para a sequência na disputa. Empate em 1 a 1.

São Paulo x Atlético Mineiro – Quinta-feira, 19/11, às 22h, no Morumbi, em São Paulo

De velho técnico novo e jogando em casa, o Tricolor tem boas condições de vencer um Galo que voltou a jogar mal e decretar o título do rival Corinthians. 1 a 0 para o São Paulo.

Santos x Flamengo – Quinta-feira, 19/11, às 22h, na Vila Belmiro, em Santos

Jogo fácil demais de apostar. O Flamengo, com todo o respeito, pode sair satisfeito se perder de pouco. Nesse momento, não dá para competir com o Santos, muito menos na Vila Belmiro. 3 a 0 para o Peixe.

O que pode ser definido na rodada

Corinthians Campeão Brasileiro

O que precisa acontecer: ao Corinthians, pela primeira vez basta vencer o seu jogo – contra o Vasco em São Januário – para ser campeão. Se não vencer, precisa torcer para que o Atlético Mineiro também não vença o São Paulo no Morumbi.

Atlético Mineiro na fase de grupos da Libertadores

O que precisa acontecer: para se garantir nas três primeiras posições e “pular” a primeira fase da Libertadores, o Galo precisa apenas empatar no Morumbi. A vaga direta ainda será conquistada em caso de derrota, desde que o Santos não vença o Flamengo na Vila Belmiro.

Simulador

Simulando os últimos 40 jogos, descobri que pela primeira vez desde o final do primeiro turno posso dizer que palpito que o Vasco fica na Série A.

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2 Replies to “O fair play na terra da Lei de Gérson”

  1. O autor só se esqueceu que o jogador da ponte caiu pra fazer cera, assim que saiu do gramado “com cãimbras” deu um pique de 20 metros pro meio do campo já com a mão levantada pra voltar pro jogo, ou seja, a ponte queria levar vantagem com a maldita cera…

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