Fim de ano, hora de reflexões e agradecimentos, certo? Certo. Pois bem, é essencial dizer que escrever tem sido uma experiência muito boa, eu estou adorando. Apesar das irregularidades nas postagens, algumas vezes toda semana, outras, de 15 em 15 dias, eu estou me dedicando ao máximo para dar o melhor de mim. Não foi um ano fácil, nesse exato momento, estou cansada física e mentalmente, doida para me refugiar numa praia, longe de computador, problemas, faculdade, TCC, essas coisas.

O último ano da faculdade de Biologia exigiu muito de mim e embora eu já estivesse escrevendo sobre o Corinthians, aceitei prontamente o convite para escrever sobre saúde aqui, mesmo com medo de não dar conta. Não consigo fazer um balanço do que eu produzi, acho que quem deve dizer se está satisfeito são os leitores, mas o que posso dizer é que quero continuar com vocês.

Em relação ao tema desta coluna, eu devo confessar que fiquei sem ideias para este fim de ano. Então eu decidi dar um rumo um pouco mais informal para o que vou falar, os famosos exageros que todos nós cometemos no fim do ano. Vejam bem, não entendo muita coisa de nutrição, por isso contexto mais informal.

Não adianta, não tem como resistir aos chocotones, rabanadas e as diversas comidas gostosas de fim de ano, nós exageramos mesmo. Vale ressaltar que, para quem tem hábitos saudáveis regularmente, desfrutar da ceia de Natal não significa fugir desses hábitos, porque é perfeitamente possível comer bem e todos os tipos de comida, basta traçar um equilíbrio entre gorduras, carboidratos, doces, essas coisas.

Tudo depende da quantidade e da qualidade do que comemos. Refrigerante, bolos, chocotones, salgadinhos, basta escolher uma pequena porção de cada para sair com a consciência um pouco mais leve.

Outra dica bastante válida é gastar as calorias no dia seguinte, isso se você não estiver com muita ressaca, é claro. Eu, por exemplo, descarrego tudo na dança. Falando em álcool, não adianta muita coisa você ser todo regrado na comida, encher a cara e falar todas as verdades na cara daquela tia chata que você não agüenta mais.

Por mais que os efeitos não sejam tão evidentes no peso, a bebida causa conseqüências tão ou mais graves que o excesso de peso. Por que não degustar um bom vinho, de leve? É bem mais a cara das festas de fim de ano do que se embebedar, isso a gente deixa para o Carnaval (mentira).

Então é isso, gente, vamos aproveitar nossas festas de maneira mais saudável. Foi uma honra ter dividido esse espaço com vocês, espero que tenha sido bom para os dois lados. Bom Natal, queridos.

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