A arbitragem no Brasil é algo que sempre causa polêmica. Aliás, no Brasil não. No mundo inteiro. Como eu já disse algumas vezes, o número de câmeras e replays disponíveis é muito maior do que a capacidade humana de acertar em tão pouco tempo. Assim sendo, os erros são cada vez mais expostos.

Ocorre que, aqui no Brasil, há um desejo um pouco acima do normal em se aumentar essa polêmica. Não contente com todos os frequentes erros de seus árbitros, a CBF resolveu “nacionalizar” a arbitragem, o que significa, na prática, permitir que, em jogos de times de estados diferentes, um árbitro conterrâneo de um dos times apite o jogo. A medida foi anunciada há algum tempo, revoltando alguns torcedores, mas causando certo silêncio nos clubes,

Quis o destino  que o jogo de estreia dessa aberração fosse um dos mais importantes do Campeonato, envolvendo um dos times mais taxados de ser favorecido pelos árbitros. O paulista Luiz Flávio de Oliveira apitou Corinthians x Sport três dias depois do Timão ser beneficiado por um pênalti não marcado no clássico contra o São Paulo. O Sport, que nada disse sobre a decisão quando ela foi anunciada, se revoltou quando soube da escala. Chorou, esperneou e não adiantou.

Aos 42 minutos do segundo tempo, quando o jogo estava 3 a 3, o Sport comete um pênalti escandaloso na frente do juiz. Ele marca e o Corinthians vence. O Sport, que teve um pênalti muitíssimo mal marcado contra o Avaí, se revoltou por uma marcação correta! Quer – e tem seu coro endossado por meia dúzia de chorões virtuais que não querem fazer valer a regra mais óbvia do futebol quando ela favorece o Corinthians – processar o árbitro e a CBF. Por um pênalti bem marcado!!! “Ah, mas no domingo…”. Domingo o juiz errou! Não é possível que alguém veja lógica em outro erro para compensar o primeiro. Até porque nesse caso o Sport sairia beneficiado. Aí no domingo marcam um pênalti contra a Ponte Preta e compensam o erro de quarta. E assim vamos até a eternidade. Sinto muito, mas isso é uma sandice. Deixem os árbitros trabalharem. Que cobremos quando eles errarem e que não toquemos no assunto quando eles acertarem. Mesmo que seja a favor do Corinthians.

Coritiba 2 x 1 Palmeiras

O futebol de vez em quando tem certas armadilhas que ele próprio se arma. O Palmeiras, por exemplo. Depois de anos ruins em sequência, via em 2015 a chance de recomeçar. Engatou uma boa sequência no Paulistão e colocou em si uma pressão enorme por vencer o torneio. Essa pressão claramente atrapalhou o time na final e o título escapou. Depois de um início ruim no Brasileiro, vieram seis vitórias e um empate em sete jogo e pronto. O bom time do Palmeiras virou “candidatíssimo” ao título. Mais do que isso, passou a colocar em si mesmo a pressão por disputar um título que ainda não tem condições de disputar.

O tropeço normal em casa contra o Atlético Paranaense virou uma bola de neve e, desde então, nada do Palmeiras voltar a jogar bem. O time está tenso, nervoso, carregado, com as pernas pesadas e tem jogado muito mal. Contra o Coritiba, começou dominando o jogo, mas, com o passar do tempo, foi ficando irresponsável, foi desesperado para o ataque no meio do primeiro tempo. Resultado: casa aberta lá atrás e, em uma aula de contra-ataque, gol do Coxa.

Como o time do Coritiba é muito ruim, o Palmeiras conseguiu controlar o jogo, mas criou muito pouco. Finalizações precipitadas, passes errados, falhas grosseiras. Um nervosismo visível que foi arrumado quase que por acidente, logo no começo do segundo tempo, com o gol de empate. Então se repetiu o cenário do jogo de domingo, contra o Cruzeiro. O time não conseguiu pressionar, foi chamando o adversário pro ataque, perdendo o controle, foi sendo pressionado e… levou o gol. O Coritiba, que pouco fez no jogo, venceu no nervosismo do Palmeiras e ressuscitou no Campeonato. O Verdão precisa, com urgência, tirar essa pressão absurda que colocou em si mesmo e recomeçar a vida no Brasileiro e na Copa do Brasil.

flamengoatleticoprFlamengo 3 x 2 Atlético Paranaense

Já o Flamengo vai recuperando a leveza aos poucos. O jogo contra o Furacão no Maracanã foi muito importante para que se víssemos as qualidades e os defeitos do Rubro-Negro. O ponto principal, por exemplo, foi sobreviver muito bem, obrigado, sem Guerrero. Mesmo sem a referência no ataque, o Mengão atacou com muita competência, com velocidade, explorando os buracos na defesa adversária. Depois de uma pressão inicial, abriu o placar e relaxou. Foi controlado pelos paranaenses por uns minutos, até que levou o empate em uma pane na zaga. Esse é, hoje, o principal defeito do Flamengo. Os zagueiros são muito ruins.

Depois do empate, o Flamengo acordou e foi brilhante. Aproveitando-se do erro na zaga rival (aliás, que bagunça é esse setor defensivo do Atlético), Emerson fez 2 a 1 e, logo na sequência, Alan Patrick fez um lindo gol de falta pra encaminhar a vitória. A queda de rendimento no segundo tempo não veio. O Flamengo controlou bem o jogo e, mesmo depois de sofrer o segundo gol, não foi pressionado. Boa atuação e ótima vitória.

Santos 1 x 0 Vasco

Que coisa lamentável é esse time do Vasco. Na terça-feira eu dizia que os quatro times que hoje ocupam o Z-4 me chamam a atenção pela postura derrotada e, hoje, eu afirmo que nenhum deles está mais inacreditavelmente abatido do que o Vasco. O primeiro tempo de jogo na Vila Belmiro foi um desrespeito à história desse time. O Santos jogou como quis, chegou do jeito que bem entendeu e só foi para o intervalo sem marcar porque Martin Silva é o último sopro de dignidade desse time. No segundo tempo, o massacre continuou sem que o time carioca esboçasse qualquer reação. No fim, ter sofrido apenas um gol (e, ironicamente, em uma leve falha de seu arqueiro) foi uma goleada para o Vasco. Até pênalti o Santos perdeu. O que foi que fizeram com o cruzmaltino…

Goiás 0 x 0 Chapecoense

Pelo incrível que pareça, o jogo não foi muito ruim não. Mais incrível ainda: esse Goiás está evoluindo bem e, por mais que sua torcida não compareça ao Serra Dourada, tem sido um time que sabe aproveitar o seu mando para jogar mais ou menos bem. Não vence, mas joga bem. O primeiro tempo, por exemplo, foi de fazer o torcedor da Chapecoense rezar pelo intervalo. O Goiás foi pro ataque e criou umas oito ou nove boas chances de gol. É que o time é ruim, finaliza mal e etc, mas criou e criou bem. Chegou bastante pelos lados, arriscou e faltou mesmo um pouco mais de competência. No segundo tempo, foi a vez da Chape tomar conta do jogo, mas sem tanto ímpeto. Criou, chegou um pouco, mas não fez o suficiente para merecer o gol. Em suma, digamos que foi um zero a zero animado.

Internacional 1 x 0 Fluminense

O caso do Fluminense é um pouco parecido com o do Palmeiras. O time chegou ao Brasileirão desacreditado, com poucas ambições e acabou dando certo. Engatou boa sequência e aí também se colocou uma pressão infundada: a de disputar o título sem ter time para tal. Quando a primeira sequência ruim de resultados apareceu, o Fluminense criou uma pequena crise para si mesmo e, agora, começa a juntar tudo: os resultados ruins, as limitações do elenco e até a questionável validade da contratação de Ronaldinho Gaúcho.

No jogo do Beira-Rio, o Fluminense tinha tudo para se dar bem. Com o adversário em frangalhos e sem forças para propor o jogo, era só jogar o futebol mais ou menos acertado que encaixou nesse primeiro turno para que as chances viessem. Mas não foi bem assim que a coisa aconteceu. O Flu tinha a bola, mas pouco criava e isso foi animando um pouco o Inter que, ainda no primeiro tempo, começou a se soltar. A infantil expulsão de Marcos Junior transformou a partida em jogo de um time só. O Internacional pressionou, apertou e, em um lance de azar do Diego Cavalieri, fez o gol da vitória. Vitória importante para o Inter voltar a olhar para o Brasileirão. Já o Flu, acende o sinal amarelo. É preciso voltar para a realidade: brigar, no máximo, para ir para a Libertadores.

Figueirense 0 x 2 São Paulo

Tenho certa implicância de quem avalia trabalhos e campanhas pelo desempenho. Futebol é resultado, afinal. O desempenho não pode ser um fim em si mesmo, mas sim um meio para se achar o resultado. Agora, para fazer análise de resultado, é preciso levar em conta o desempenho. Só que as vezes isso é muito difícil. Não é fácil dissociar resultado e desempenho, de modo que fica muito mais fácil analisar um desempenho quando vem o resultado.

Com o São Paulo é mais ou menos assim. Contra o Figueirense, o Tricolor jogou tão bem quanto jogou contra Atlético e Corinthians. Na verdade, tinha jogado até melhor. Só que tomou uma sapatada do Galo e não ganhou do Corinthians. Assim, ficou aquela sensação de que o time é incapaz. Menos, bem menos. O que faltou pro São Paulo nesses dois jogos foi sorte, um pouco de competência e até o juiz errou para atrapalhar.

No primeiro tempo em Florianópolis, tudo funcionou maravilhosamente bem. O time foi rápido, intenso, tocou bem a bola. Ganso fez uma partida muito boa, inclusive dando um belo passe para um ótimo chute de Alexandre Pato, que inaugurou o marcador. Logo depois, o pênalti convertido por Rogério Ceni encaminhou a vitória e permitiu que o São Paulo apenas controlasse o jogo na etapa final. O Figueirense até tentou pressionar, aproveitando a liberdade concedida pelo Tricolor, mas não assustou muito. Boa vitória do São Paulo, que tem tudo para fechar o turno onde merece estar: no G-4.

corinthianssportCorinthians 4 x 3 Sport

Aqueles chorões virtuais que eu citei no começo do texto não vão nem querer tocar no assunto porque falar de arbitragem e inventar conspiração é mais legal, mas vamos falar sério: que grande jogo de futebol na Arena Corinthians. Pra ser bem sincero, achei o primeiro tempo fraquinho. O Corinthians encontrou muita dificuldade no início do jogo porque o Sport marcou direitinho, mas não demorou muito para encaixar um bom ataque e abrir o placar no oportunismo de Luciano. O time sente muito a ausência de Felipe (primeiro porque o Edu Dracena está muito mal; depois, porque o próprio Gil tem problemas de posicionamento sem o parceiro) e bobeou feio no gol de empate dos pernambucanos.

O Corinthians não chegou a ser dominado pelo Sport, mas viveu momentos difíceis no jogo. O Leão atacava bem, fechou bem os espaços e o Timão pouco chegava. No último lance do primeiro tempo, o Sport cometeu uma de suas raras falhas: deixou Luciano livre na risca do gol e o atacante corintiano não perdoou. Veio o segundo tempo e o Corinthians se acertou mais. Adiantou a marcação, não deu espaço pro rival e conseguiu fazer o terceiro gol depois de um passe brilhante de Jadson. Parecia que o jogo tinha acabado. Parecia.

O Sport, eu já disse aqui algumas vezes, é um time muito valente. Guerreiro, não desiste e enfiou na cabeça que vai, sim, brigar até o fim por Libertadores. Foi o time da casa bobear cinco minutos e, em uma falha de Guilherme Arana e em mais uma pane geral na zaga, Hernane Brocador marcou duas vezes para anotar o empate. Foi uma reação tão bacana que o time nordestino não merecia a infelicidade de seu zagueiro no fim do jogo. Com o pênalti claro anotado, o Corinthians venceu o jogo. Não pode se dizer que foi injusto, mas um jogo tão bom desses deveria mesmo era ter terminado empatado.

Ponte Preta 2 x 0 Avaí

O jogo foi legal de se ver. O Avaí começou melhor, mas a Ponte Preta dominou a maior parte do jogo. Desde que começou a perder jogos desenfreadamente a Macaca não fazia uma exibição tão boa. O time voltou a atacar bem, a tocar bem a bola e a valorizar a posse. As chances foram criadas com naturalidade e senti falta apenas de um uso mais intenso das laterais. Ainda no primeiro tempo a Nega Véia poderia ter aberto o placar em um pênalti absurdo que o árbitro assinalou, mas Borges isolou. O mesmo Borges se redimiu na etapa final abrindo a contagem. O Avaí, com todas as suas limitações, não tinha como incomodar muito. Foi dominado por todo o segundo tempo e viu a equipe da casa matar o jogo com um belo gol de fora da área. É a Ponte engatando duas vitórias seguidas e voltando aos poucos a entrar nos eixos.

gremioatleticoAtlético Mineiro 0 x 2 Grêmio

Em mais um dos grandes jogos desse campeonato, o Grêmio fez aquela que talvez seja a melhor atuação coletiva de uma equipe nesse Brasileirão. Foi uma atuação praticamente perfeita e boa parte dela está na conta do treinador Roger Machado. É bem verdade que o Atlético não teve um pênalti claro marcado no início do jogo (um lance muito semelhante ao do jogo do Corinthians), mas a vitória do Imortal foi pra lá de justa.
O Grêmio foi corajoso, ousado. Adiantou a marcação e fechou os espaços para o Galo, que não teve espaço para propor o jogo como costuma fazer. E bastou uma saída mais desesperada para que o Grêmio desse uma aula de contra-ataque e abrisse o placar. Um golaço não pela plástica, mas pelo conjunto da obra.
Depois do gol o Grêmio dominou completamente o jogo. O Galo parecia espantado pois raramente enfrenta esse tipo de problema jogando em casa. Parecia que os mandantes eram os gaúchos. No segundo tempo, a pressão se intensificou até que Luan marcasse o segundo e definisse a partida.
O Grêmio ainda seguiu por um tempo fazendo pressão e só na metade final do segundo tempo recuou um pouco para administrar a vitória. Nesse momento, o que se viu foi um festival de gols perdidos pelo Atlético. Gols, aliás, que o time não costuma perder. Aí, realmente, fica difícil não perder a liderança.

Joinville 3 x 0 Cruzeiro

Partida tenebrosa do Cruzeiro, tudo bem. Mas que atuação brilhante do Joinville. Se o time tivesse desde o início jogado metade do que vem jogando nesse momento, certamente não estaria na zona de rebaixamento. O time tem problemas defensivos gravíssimos, mas do meio para frente não é ruim não.
Contra o Cruzeiro, os catarinenses foram infernais. A zaga mineira apanhou da bola até dizer chega… O ataque catarinense é muito rápido, especialmente com William Popp e Edigar Junio e os zagueiros Manoel e Paulo André já não são tanto assim.

O primeiro gol saiu até de outro jeito, com uma cacetada de falta do Marcelinho Paraíba. Mas, depois, ficou fácil pro JEC. Era só investir nas laterais que o Cruzeiro não sabia mais o que fazer. Assim saiu o segundo e o terceiro gols e poderiam ter vindo muitos outros. Para quem diz que trocar de treinador não resolve nada, olha o PC Gusmão dando jeito no Joinville aí.

Classificação

Eis a classificação atualizada do Brasileirão com seu novo líder.

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Público e Gols

– Com uma leve queda, a média de público do Brasileirão agora é de 16.724 torcedores por jogo. Eis o resultado nos outros anos para as primeiras 18 rodadas: 11.996 em 2006, 13.969 em 2007, 15.280 em 2008, 15.630 em 2009, 13.904 em 2010, 13.126 em 2011, 11.760 em 2012, 14.040 em 2013 e 14.638 em 2014.

– Com certo sacrifício, chegamos aos 400 gols cravados no Brasileirão. Os números, nos demais anos, eram os seguintes: 480 em 2006, 504 em 2007, 462 em 2008, 525 em 2009, 422 em 2010, 474 em 2011, 444 em 2012, 461 em 2013 e 377 em 2014.

Palpites para a 19ª rodada

Atlético Paranaense x Santos – Sábado, 15/8, às 18h30, na Arena da Baixada, em Curitiba

Mesmo que o Santos esteja evoluindo e se aproximando do que se espera dele, na atual situação, é difícil não apostar em vitória paranaense. 2 a 0 para o Furacão.

Vasco x Coritiba – Sábado, 15/8, às 18h30, no Maracanã, no Rio de Janeiro

Rapaz, esse jogo vai ser uma briga de foice no escuro. Eu não deveria fazer isso, mas vou apostar no Vasco. 2 a 0 para o cruzmaltino.

São Paulo x Goiás – Sábado, 15/8, às 21h, no Morumbi, em São Paulo

Esse aí é mole. É praticamente impossível pensar em outro resultado que não uma vitória tranquila do time da casa. 3 a 1 para o Tricolor.

Palmeiras x Flamengo – Domingo, 16/8, às 11h, no Allianz Parque, em São Paulo

Esse jogo promete ser tão bom que é até um crime ser as 11 da manhã. Jogo parelho, equilibrado. Palmeiras leva vantagem por jogar em casa. Vence o Verdão por 2 a 1.

Cruzeiro x Internacional – Domingo, 16/8, às 16h, no Mineirão, em Porto Alegre

Mais um bom teste para esse time do Cruzeiro. A vitória do meio de semana talvez tenha animado um pouco o Colorado, mas acho o Cruzeiro, hoje, mais inteiro. Deve vencer. 1 a 0 para os mineiros.

Avaí x Corinthians – Domingo, 16/8, às 16h, na Ressacada, em Florianópolis

O Corinthians é mais time, mas tem se complicado muito fora de casa. E se tem um lugar onde as coisas não costumam dar certo pro Timão é na Ressacada. 2 a 1 para o Avaí.

Sport x Ponte Preta – Domingo, 16/8, às 16h, na Ilha do Retiro, em Recife

Confesso que estava com uma certa saudade de ver o Sport jogando na Ilha do Retiro. O time está em fase bem melhor que a da Ponte e não deve ter muitos problemas para vencer. Espero uma grande atuação e uma bela vitória. 3 a 0 para os rubro-negros.

Fluminense x Figueirense – Domingo, 16/8, às 16h, no Maracanã, no Rio de Janeiro

O Fluminense terá uma boa oportunidade para voltar a vencer já que joga em casa contra uma equipe que demora a se achar na competição e que perdeu seu técnico para o Interancional. 3 a 0 para os cariocas.

Chapecoense x Atlético Mineiro – Domingo, 16/8, às 18h30, na Arena Condá, em Chapecó

O teste mais difícil do Atlético Mineiro nas últimas rodadas e assim deve ser por um bom tempo. Gosto muito do time do Galo, mas é o tipo de partida onde empate é goleada. Chapecoense 1 a 0.

Grêmio x Joinville – Domingo, 16/8, às 18h30, na Arena do Grêmio, em Porto Alegre

Aí é mole, né… Por mais que o Joinville venha melhorando, não dá pra apostar em outra coisa. Vitória tranquila do Grêmio por 2 a 0.

Simulador

Sem muitas novidades além da pontuação baixíssima do Avaí (se saltou com 37 pontos), aí vai o simulador.

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