É, meus amigos… Começou enfim o mais aguardado Brasileirão dos últimos tempos. O Brasileirão “padrão Champions League” como anunciou a CBF… O Brasileirão que ganhou logomarca especial, que teve pagodeiro cantando o hino nacional e tapete vermelho na entrada em campo. Um monumento ao brega, na verdade, mas está valendo.

Bom, não se pode negar que a CBF de fato está fazendo um Brasileirão como a Uefa faria. Tudo bem que isso, por enquanto, se resume apenas ao esforço completo para não expor os naming rights das arenas – no caso do Brasil, só a do Palmeiras -, mas já é um começo. Na estreia do alviverde, a entidade máxima do nosso futebol mandou cobrir o “Allianz” dos letreiros “Allianz Parque”. Depois de toda a repercussão negativa, disse que tudo não passou de um mal entendido. Sei. Deve ter sido outro mal entendido escalarem um árbitro que até pouco tempo apitava pelo Rio para apitar jogo do Flamengo contra o São Paulo.

Brincadeiras à parte, o Campeonato começou bem. O novo horário das 11 da manhã foi um fracasso em seu primeiro teste, já que apenas 13 mil testemunhas foram à Arena do Grêmio, mas, por outro lado, outras torcidas deram show como a do Joinville. No campo, o futebol foi bem jogado de maneira geral. Muitos gols saíram, os jogos foram emocionantes para uma primeira rodada e até que começamos bem. Vamos aos pitacos desta rodada inicial.

Chapecoense 2 x 1 Coritiba

E justamente no jogo que eu apontei como um provável zero a zero chato, saiu o primeiro gol da edição 2015 do Campeonato Brasileiro. Lá em Chapecó, o Coritiba começou na frente, se aproveitando de um vacilo do sistema defensivo dos catarinenses. Foi um gol que serviu apenas para iludir o torcedor coxa branca.

A verdade é que, como eu já havia dito, esse time do Coritiba é para lá de limitado e a Chapecoense tem os seus bons valores. O ataque rápido dos donos da casa fez a festa contra a péssima defesa paranaense, que ofereceu os espaços e tomou um certo sufoco. Coube ao goleiro Bruno aceitar o chute de longe de Elicarlos e fazer justiça ao que se via em campo.

No segundo tempo, a Chapecoense novamente esteve melhor, mas depois o Coritiba se acertou, criou boas jogadas e parecia estar se encontrando. Aí, Negueba entregou a rapadura e a Chape não perdoou: Roger fez o gol da vitória importantíssima dos donos da casa. O Coxa, como se vê, vai sofrer um bocado nesse campeonato.

Palmeiras 2 x 2 Atlético Mineiro

Diz o ditado que mentira tem perna curta. O Palmeiras, por exemplo, não aguentou uma rodada do Campeonato Brasileiro sem deixar evidente que, embora não seja um time ruim, é bastante inferior aos principais times do Brasil. O mistão do Atlético Mineiro, melhor que mais da metade do Brasileirão, deixou isso bem claro no Allianz Parque.

O Palmeiras até foi melhor no comecinho do jogo, mas logo o Atlético, na sua característica, foi se impondo. Mais bem posicionado taticamente, tocando melhor a bola e com jogadores habilidosos, só não abriu o placar no primeiro tempo porque não teve pontaria. Mas, na segunda etapa, o Palmeiras ofereceu espaços no contra-ataque e aí o Galo não perdoou: Patric botou lá dentro.

Fernando Prass já havia feito suas boas defesas quando os mineiros bobearam em uma cobrança de escanteio e permitiram o empate palmeirense. No entanto, os paulistas não demorariam a escancarar suas limitações e novamente deixariam muitos espaços para o adversário. Numa dessas, a bola sobrou livre para Jô fazer o segundo, já no finzinho. Mas, se esse Palmeiras tem uma virtude, é a valentia. Insistiu e, aproveitando mais uma bobeada da zaga rival, Rafael Marques foi oportunista e, contando até com uma pequena colaboração do goleiro Victor, decretou um empate que não chegou a ser injusto. No entanto, serviu para mostrar que ainda é preciso muita calma com esse time do Palmeiras.

Fluminense 1 x 0 Joinville

Vitória em casa por 1 a 0 com gol no fim, com um a mais em boa parte do jogo e jogando em casa. Quem vê a estreia do Fluminense no Brasileirão resumida em uma frase leva a crer que o time jogou bem pior do que jogou de fato. O Flu é limitado, isso deve ficar sempre claro. Mas, dentro das suas limitações, fez uma boa partida e mereceu vencer por vantagem maior.

A torcida do Joinville deu um show e marcou presença em peso no Maracanã. E viu um time valente segurar o quanto pode um adversário que, bem ou mal, é superior. O Fluminense tem pouquíssima criatividade, o padrão tático ainda não existe, mas tem talentos individuais que ajudam. Mais na base da transpiração do que da inspiração, os cariocas dominaram o jogo desde o início.

Como disse o grande treinador Ricardo Drubscky, o time soube “lateralizar” bem as jogadas e, mesmo no 11 contra 11, criou boas oportunidades e encontrou bem os espaços. Com um a mais, então, ficou mais fácil. Agora, a pontaria desse time é um negócio impressionante de tão ruim. Menos mal para os cariocas que, no apagar das luzes, Vinicius acertou um chute meio espírita de fora da área e garantiu os três pontos.

Grêmio 3 x 3 Ponte Preta

11210424_10153179325273700_2900117481196412344_nComo eu já imaginava, foi o jogo mais interessante da rodada (e, com o desanimo dos envolvidos naquele que era para ser o grande jogo, foi o melhor também). As duas equipes jogaram para frente e mostraram suas qualidades ao mesmo tempo que expuseram suas limitações. Desde o princípio, por exemplo, a Ponte fez questão de mostrar que não se entende com a bola aérea. O time é muito forte na marcação com a bola rolando e tem uma ótima saída no contra-ataque, mas se perde totalmente quando a bola é alçada na área. Foi assim, por exemplo, que Yuri Mamute subiu bem e, com uma fantástica cabeçada, abriu o placar para os gaúchos.

Como não é time de se fechar lá atrás quando está perdendo, a Ponte respondeu bem, criou boas jogadas, complicou a vida do Grêmio. Mas, em uma bobeada, deixou muitos espaços e o contra-ataque foi mortal. Novamente Yuri Mamute apareceu para, com calma, driblar o goleiro e fazer o segundo. Quando tudo parecia definido, a Ponte Preta mostrou o que tem de melhor. Primeiro, com um golaço de Renato Cajá, que foi sem dúvida o mais bonito da rodada. Depois, com uma boa triangulação entre Rildo, Renato Cajá e Rodnei, que chutou cruzado até encontrar o pé do próprio Rildo para empatar.

Mas o sufoco na bola aérea voltou e o contestado Matías Rodriguez ganhou uns pontinhos com os gremistas para fazer o terceiro. Os deuses do futebol, no entanto, estavam dispostos a fazer justiça, e Diego Oliveira aproveitou o rebote de Marcelo Grohe para definir um empate que foi pra lá de coerente com o melhor jogo do Campeonato até aqui. Grêmio e Ponte, entre erros e acertos, tem tudo para fazer um bom Campeonato.

São Paulo 2 x 1 Flamengo

Outro caso que prova que mentira tem perna curta. O Flamengo, tal como o Palmeiras e menos até que o Palmeiras, não é ruim. Só não é bom como querem alguns. O time é fraco perto dos principais do momento e isso ficou claro contra esse São Paulo meio desinteressado. O Fla ate equilibrou o jogo em vários momentos, mais por conta do dia ruim do Tricolor que por conta própria, mas não conseguiu resistir.

Chama a atenção a dificuldade enorme que os cariocas tem para concluir a gol. O time até vai bem no meio campo e cria boas oportunidades, especialmente quando a zaga do outro lado é um verdadeiro queijo suíço, mas a conclusão é sempre bizarra. O São Paulo encontrou dificuldade parecida, e os goleiros Rogério Ceni e Paulo Victor iam se destacando. Mas, cedo ou tarde, as diferenças aparecem. O talento individual do São Paulo culminou em uma bela jogada que culminou em uma boa conclusão de Luis Fabiano, que abriu o placar.

Talento também não faltou para Alexandre Pato, que com grande categoria ampliou a vantagem. O Flamengo ainda sobreviveu com um gol de pênalti (que, para mim, não foi absolutamente nada), mas não conseguiu empatar. Vitória justa do Tricolor.

Sport 4 x 1 Figueirense

Quando eu disse aqui que o Figueirense ia ganhar na estreia, eu confesso que não esperava que os catarinenses fossem com um time quase totalmente reserva para a Ilha do Retiro por conta do clássico decisivo contra o Avaí no meio de semana, pela Copa do Brasil. Ainda que soubesse, todavia, não imaginaria que o Sport venceria com tamanha tranquilidade.

Chamou a atenção a completa apatia do Figueira, que parecia estar com a cabeça no jogo de quarta. O Sport, por outro lado, entrou ligado, e mostrou que, com acerto, é um time com suas qualidades. O Leão se aproveitou dos espaços deixados pelo adversário e abriu 2 a 0 – o segundo gol com direito a cavadinha no pênalti. Mesmo assim, bobeou e deixou o Figueirense descontar em um gol contra bizarro e se animar. Animação que durou pouco, pois logo depois, m outro pênalti, a vantagem voltou para dois gols e, posteriormente, subiu para três. Bela vitória do líder do Campeonato.

Cruzeiro 0 x 1 Corinthians

Não foi “o” jogo da rodada como eu previa. Fui inocente em achar que os dois times não entrariam tão desligados e o que se viu na vazia Arena Pantanal (parabéns para a CBF que tirou o jogo de Minas – ê essa nossa Champions League…) foi um jogo entre dois grandes times que estavam com um sono danado.

O primeiro tempo foi até animado. O Cruzeiro começou melhor, mas logo o Corinthians voltou a jogar bem e, tocando a bola, fazendo jogadas rápidas e fechando os espaços, criou boas oportunidades. O time reserva tem seus problemas na hora de concluir, especialmente pela fase terrível que vive o Vagner Love, mas deu conta do recado. No segundo tempo, o jogo ficou meio morno, com o Cruzeiro até um pouco melhor, até a entrada de Emerson Sheik que voltou a conferir ao time a velocidade necessária. Aí, o Corinthians voltou a jogar um pouco melhor e, contando com a sorte, viu o contestado paraguaio Angel Romero marcar o gol da vitória que pode ser fundamental lá na frente.

Atlético Paranaense 3 x 0 Internacional

Foi o resultado mais surpreendente da rodada. O time do Inter, mais um dos mistões, é melhor que o titular do Atlético e nem o mais otimista atleticano poderia esperar uma vitória como essa. O Colorado foi melhor no primeiro tempo, mas foi um time apático, sem criatividade, sem muita vontade, e que enfrentou um Furacão mais aceso que o esperado.

A zaga gaúcha também estava pra lá de desatenta e deixou o gordinho Walter sozinho para fazer um belo gol e abrir o placar. A impressão que tive vendo o VT é que o Inter voltou sem muita disposição para ir lá buscar o resultado e aí a vaca foi de vez pro brejo. Walter sofreu um pênalti e deu um passe para que os donos da casa abrissem 3 a 0. Só aí o Internacional foi para cima, mas já era tarde demais.

Avaí 1 x 1 Santos

O Avaí foi o time que mais me surpreendeu nessa primeira rodada. Pegando o bom time do Santos, os catarinenses mostraram um futebol interessante que eu ainda não tinha observado nos poucos momentos que vi da equipe na temporada, de modo que poderiam até ter vencido. O Santos dominou todo o primeiro tempo, muito por conta da qualidade dos meninos Geuvânio e Lucas Lima, que deram trabalho para os avaianos. O ataque competente com Ricardo Oliveira e Robinho não estava no seu melhor dia, de modo que só o segundo conseguiu deixar sua marca e garantir a vantagem mínima.

No segundo tempo, os papéis se inverteram. O Santos voltou muito recuado, deixou o Avaí crescer e o time atacou muito bem. Falta sim um pouco de qualidade, até de calma, na hora de definir as jogadas, mas, para uma estreia de um time que foi tão mal no primeiro semestre, foi muito bom. Marquinhos chamou a responsabilidade e empatou com um belo gol de falta. Depois, com um a mais, faltou sorte e capricho para os catarinenses virarem. Fica a lição para o Santos, que, na matemática do campeonato, tropeçou. Mas até tem motivos para comemorar o empate.

Vasco 0 x 0 Goiás

Esse sim foi o zero a zero safado e sem vergonha que eu previ para o jogo lá de Chapecó. Dois dos mais limitados times do Campeonato fizeram uma partida de nível técnico baixíssimo. Tão criativos quanto um enredo de novela mexicana, os dois times tentaram achar um gol na base do chute de longe ou do chuverinho na área e nada mais. O Vasco foi melhor no primeiro tempo, o Goiás no segundo, mas ninguém chegou perto de merecer abrir o placar. Dois pontos que o Vasco não poderia perder e um que o Goiás fez bem em ganhar.

Classificação

Eis aí a classificação após uma rodada. Vê se não é para emoldurar e colocar na parede do quarto esse G-4.

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Público e gols

– Foram marcados 28 gols nessa primeira rodada, uma média de 2,8 por partida. É o segundo melhor índice de uma rodada inicial desde a adoção desse formato com 20 clubes em pontos corridos, lá em 2006. Perde apenas para os impressionantes 39 gols (3,9 de média) de 2007, que elevam a média histórica do período para, já contando com 2015, 2,625 gols por partida na primeira rodada. Nos outros anos: 1,8 em 2006, 2,6 em 2008, 2,5 em 2009, 2,7 em 2010, 2,4 em 2011, 2 em 2012, 2,6 em 2013 e 1,6 em 2014.

– O público, por outro lado, foi medíocre como sempre. Apenas o jogo do Palmeiras contra o Atlético Mineiro superou a marca dos 20 mil pagantes (28.781), ao passo que quatro ficaram abaixo de 10: Avaí x Santos (7.677), Vasco x Goiás (6.628), Chapecoense x Coritiba (5.688) e Sport x Figueirense (4.116). A média foi de 12.138 pagantes por partida. De 2006 para cá, apenas em 2009 (13.954), 2013 (16.475) e 2014 (15.023) a primeira rodada teve média de público superior a 12.138 pagantes. A média histórica, no entanto, é ligeiramente superior: 12.219. Nos outros anos, registre-se, foi de 11.569 (2006), 10.372 (2007), 10.792 (2008), 11.317 (2010), 10.019 (2011) e 11.187 (2012).

– Só pra não perder o hábito de defender os meus amados Estaduais, tome nota: dos nove times que jogaram em casa na rodada, quatro (Palmeiras, Grêmio, Sport e Vasco) tiveram públicos inferiores à média dos Estaduais (no caso de Grêmio, Sport e Vasco, bem inferiores). O Cruzeiro também ficou (bem) abaixo, mas por ter jogado em Cuiabá não conta. A Chapecoense, tal como o Palmeiras, ficou quase na mesma – diferença de duzentos torcedores a mais na estreia pelo Brasileiro.

Palpites para a 2ª rodada

Coritiba x Grêmio – Sábado, 16/5, às 18h30, no Couto Pereira, em Curitiba

O Grêmio ainda está se acertando, mas tem tudo para vencer o Coxa, que é fraquíssimo e vai ter um começo bem complicado nesse Brasileirão. Vitória tricolor por 2 a 0.

Goiás x Atlético Paranaense – Sábado, 16/5, às 18h30, no Serra Dourada, em Goiânia

Se jogar como jogou domingo, o Furacão vence bem. Mas acho difícil que isso aconteça e o Goiás, em mais um jogo tenebroso, vai conseguir mais um pontinho. Empate em 1 a 1.

21_ARENACorinthians x Chapecoense – Sábado, 16/5, às 21h, na Arena da Fonte Luminosa, em Araraquara

Em outro dos jogos que a CBF fez o favor de tirar do seu lugar normal, temos um duelo interessante entre Corinthians e Chapecoense. Tudo vai depender do que acontecer com o Timão no meio de semana pela Libertadores, mas acredito em nova vitória com boa atuação contra o bom time de Santa Catarina. Vitória alvinegra por 2 a 0.

Figueirense x Vasco – Domingo, 17/5, às 11h, no Orlando Scarpelli, em Florianópolis

Apesar da defesa mais ou menos consistente, o Vasco é um time inferior ao Figueirense que provavelmente irá estrear seus titulares no Brasileirão. Jogando em casa, acredito que os catarinenses irão fazer valer sua superioridade e dar mais um indicativo da fragilidade cruzmaltina. Vitória do Figueira por 3 a 1.

Flamengo x Sport – Domingo, 17/5, às 16h, no Maracanã, no Rio de Janeiro

O Sport vem embalado pela grande estreia, mas o Flamengo é mais time. Ainda acho que não será a primeira grande atuação do Mengão no Campeonato, mas creio que será o suficiente para que a equipe conquiste seus primeiros pontos na disputa. Vence o Mengão, 2 a 1.

Santos x Cruzeiro – Domingo, 17/5, às 16h, na Vila Belmiro, em Santos

Novamente o atual bicampeão faz “o” jogo da rodada. Isso, claro, se não avançar na Libertadores e optar por escalar novamente os reservas. Em todo caso, será um bom teste tanto para o Santos, quanto para o Cruzeiro em caso de eliminação na Libertadores. Seja com titulares ou reservas, meu faro (ou, como parece que se diz hoje em dia, meu “feeling”) aponta para mais uma derrota da Raposa. Santos vence por 1 a 0.

Atlético Mineiro x Fluminense – Domingo, 17/5, às 16h, no Mané Garrincha, em Brasília

Mais um jogo em “campo neutro” e mais um que depende da Libertadores, cujos jogos acontecem depois que escrevo. Mas, como mesmo o mistão do Galo me parece um tanto superior ao time do Fluminense, aposto em vitória mineira em um daqueles jogos que deixam clara a superioridade de um time perante outro. Vitória do Atlético por 2 a 0.

Joinville x Palmeiras – Domingo, 17/5, às 18h30, na Arena Joinville, em Joinville

O primeiro jogo do Joinville em sua Arena em um Brasileirão da Série A deve mostrar a força do tricolor jogando em casa. O Palmeiras não é exatamente um time que cede facilmente à pressão de jogar na casa do adversário (cede mais à própria pressão), mas deve encontrar dificuldades contra um time inferior, mas valente e forte em seus domínios. Apesar dos pesares, o Verdão vai se dar bem. Palmeiras vence por 2 a 1.

Ponte Preta x São Paulo – Domingo, 17/5, às 18h30, no Moisés Lucarelli, em Campinas

A Macaca já deu muito trabalho para o Tricolor no Paulistão (perdeu sabe Deus como) e isso deve se repetir em mais um jogo que depende da Libertadores. Mais focada no Brasileirão e pegando um adversário ou desinteressado ou abatido, a Nega Véia vai levar a melhor. Ponte Preta vence por 3 a 1.

Internacional x Avaí – Domingo, 17/5, às 18h30, no Beira-Rio, em Porto Alegre

Mesmo abatido ou com os reservas, o Internacional não deve repetir a trágica atuação da estreia e, jogando perto da torcida, deve levar a melhor até com certa tranquilidade. Aposto até que irá “zerar” o saldo de gols. Triunfo colorado por 3 a 0.

Simulador

Resolvi brincar mais uma vez no simulador, agora já com os resultados da primeira rodada consolidados, e acabei chegando a um resultado um pouco diferente.

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2 Replies to “Início promissor na Champions League tupiniquim”

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