Em 20 de janeiro se dera finalmente o aguardado encontro entre o presidente Café Filho e o candidato Juscelino Kubitschek. O presidente expôs a Juscelino a situação geral do país, principalmente os aspectos econômicos e financeiros.

Café Filho desejava que a disputa eleitoral acontecesse num ambiente de paz e tranquilidade, e por isso defendia a união nacional em torno de uma candidatura única, com entendimento entre os partidos.

O encontro fora a pauta central do programa de Roland Corbisier na Rádio Mayrink Veiga. Ele, entretanto, questionava o presidente quanto a um suposto “memorial dos generais”, assinado pelos chefes das Forças Armadas, em que aconselhavam o presidente da República à união nacional, assumindo em troca o compromisso de não candidatarem-se. O memorial seria uma advertência a Juscelino, para que este retirasse a sua candidatura. Entre os signatários do documento – que ainda permanecia inédito – estariam os generais Juarez Távora, Henrique Lott, Canrobert Pereira, Cordeiro de Farias e o brigadeiro Eduardo Gomes:

“(…) continua-se a falar no documento secreto de cujo conteúdo o presidente Café Filho só teria dado conhecimento a alguns de seus amigos mais íntimos. Parece-nos estranho que, dada a sua importância, permaneça inédito, sonegado pelo presidente ao conhecimento e à justa curiosidade do público. O destino da Nação, o futuro do país, não podem estar sendo decididos em conciliábulos secretos, em confabulações, em conversas a portas fechadas, de que o povo não participa e nas quais não interfere.” (CORBISIER, 1976: 67)

Attachment-1Em 27 de janeiro, o presidente Café Filho dera um pronunciamento ao programa A Voz do Brasil. Seu discurso fora compreendido por Roland Corbisier como sendo panfletário pela causa a favor do golpe e da ditadura militar[1]. O jornal Última Hora trazia a seguinte manchete: “Violenta reação na Câmara contra o discurso de Café Filho”. Segundo o jornal,

“Durante todo o dia de ontem, através de três sessões consecutivas, repercutiram no plenário da Câmara dos Deputados os últimos acontecimentos políticos que estão emocionando a Nação, provocados pelo discurso do presidente da República pregando a união nacional sob a ameaça de um golpe contra o regime e a revelação do anunciado memorial firmado pelos chefes militares no Catete”.[2]

Em seu pronunciamento à Voz do Brasil, o presidente finalmente falava sobre o documento recebido dos chefes das Forças Armadas:

“(…) Recebi recentemente um apelo dos chefes das Forças Armadas responsáveis pelos altos setores de comando militar do país. Simultaneamente com um nobre e exemplar gesto de renúncia em que demonstram a unânime disposição de evitar que seus nomes sirvam de obstáculo à solução do problema político do momento, eles me fizeram sentir juntamente, com o firme e sincero desejo de um desenlace harmonioso, tranquilo, a sua viva preocupação com a defesa do regime, ora sob a ação de poderosas forças dissociadoras no campo interno e externo.”[3]

E seguida, o presidente narraria, na íntegra, o manifesto, que a certa altura do texto, assim dizia:

“Profundamente preocupados com os perigos que certamente advirão, em meio à grave crise econômica e social que atravessa o país, de uma campanha eleitoral violenta, os Chefes militares das três Forças Armadas sentem-se no dever moral de encarecer, junto a Vossa Excelência a necessidade de um apelo do governo da República a todas as forças políticas nacionais em favor de um movimento altruístico de recomposição patriótica que permita a solução do problema da sucessão presidencial em nível de compreensão e espírito de colaboração interpartidária, sem o acirramento de ódios e dissenções que vêm de abalar seriamente a vida nacional.”[4]

O documento era assinado pelos seguintes Chefes das Forças Armadas: Almirante Edmundo Jordão Amorim do Vale, Ministro da Marinha; General Teixeira Lott, Ministro da Guerra; Brigadeiro Eduardo Gomes, Ministro da Aeronáutica; Marechal Mascarenhas de Morais; General Canrobert Pereira da Costa, Chefe do Estado-Maior das Forças Armadas; General Álvaro Fiúza de Castro, Chefe do Estado-Maior do Exército; Almirante Saialino Coelho, Chefe do Estado-Maior da Armada; Brigadeiro Gervásio Duncan de Lima Rodrigues, Chefe do Estado-Maior da Aeronáutica; e General Juarez Távora, Chefe da Casa Militar da Presidência da República.

Após terminar de ler, na íntegra, o manifesto dos militares, o presidente Café Filho destacou a honradez dos signatários, desprovidos de quaisquer ambições políticas, mas preocupados com os rumos da nação. E completava, com sua interpretação sobre o documento que acabara de ler:

“Os prenúncios de uma sucessão convulsionada surgiram desde que foi indicada uma candidatura, sem maiores entendimentos com as outras políticas. Simultaneamente irromperam sintomas em cujo mérito não me cabe entrar, mas a que muitos atribuem um propósito de restaurar a ordem das coisas encerradas tragicamente a 24 de agosto de 1954. São assim evidentes os sinais de uma perigosa fermentação, diante da qual o governo tem mantido uma linha de rigorosa serenidade, abstendo-se de revolver o passado e empenha-se em abrir margem a um período de paz e recuperação.”[5]

Para Corbisier, o presidente fora bem claro: com o propósito de defender a tranquilidade nacional e o regime democrático, ele aceitava a declaração (memorial) confiada a ele pelas Forças Armadas. O discurso de Café Filho notadamente defendia o golpe e a ditadura em nome da democracia. E isso era inaceitável. As palavras do presidente eram uma tentativa de intimidação a Juscelino Kubitschek.[6]

A candidatura do governador de Minas enfrentava dificuldades não apenas junto ao Palácio do Catete e nos meios militares, mas também no seio do próprio PSD.

Juscelino não era unanimidade. Os diretórios regionais pessedistas do Rio Grande do Sul, Pernambuco e Santa Catarina eram contrários ao lançamento de sua candidatura. Até mesmo havia uma dissidência no PSD mineiro, sob a liderança de Carlos Luz. Nereu Ramos chegara a ser cogitado para a Presidência. E surgiram outras candidaturas de “união nacional”, como Milton Campos (pela UDN), Juarez Távora (com o Partido Democrata Cristão) e Etelvino Lins – dissidência do partido em Pernambuco.[7] Entretanto, na Convenção Nacional do partido, em 10 de fevereiro de 1955, 84% do PSD era favorável à homologação de sua candidatura à Presidência. Conquistara também apoio da maioria na Câmara Federal e no Senado. Dispunha, portanto, de base eleitoral e apoio parlamentar.

Em 4 de fevereiro, Roland Corbisier comentava a derrota de Ranieri Mazzilli na luta pela Presidência da Câmara Federal – Carlos Luz, deputado federal pelo PSD. Corbisier denunciava a “imprensa golpista”[8], que associava essa derrota a um revés também de Juscelino, já que este teria negociado a indicação de Mazzili à Presidência da Câmara, em troca do apoio do PSD paulista à sua indicação na Convenção Nacional.

Mazzilli, para Corbisier, era um candidato comprometido e envolvido em inquéritos no Banco do Brasil, sem ressonância na Câmara Federal e alçado pelo diretório regional do PSD paulista como um candidato da conciliação, após o empate entre Horácio Lafer e Ulysses Guimarães. Portanto, para ele, a derrota de Mazzilli acabara sendo positiva para o PSD, pois mostrava que o partido encarava de forma saudável a derrota eleitoral. Seria, portanto, uma derrota tática.

Em 18 de fevereiro, Roland Corbisier destacaria o surgimento de uma força – um partido político que, pela composição e alcance eleitoral, seria o fiel da balança decisório para o pleito que se aproximava: o Partido Trabalhista Brasileiro – PTB. O partido – terceira força no quadro eleitoral, ao apoiar o PSD, estaria credenciado a indicar o vice-presidente.[9]

Alguns dias depois, Cândido Motta Filho, ministro da Educação e Cultura, fizera uma conferência na Escola Superior de Guerra (ESG), sobre o papel das Forças Armadas na vida nacional. Roland Corbisier abrira um debate sobre a função dos militares na vida interna do país. Segundo ele, a conferência do ministro contribuía para o esclarecimento dessa questão:

“A conferência do ilustre titular da Pasta da Educação constitui uma apreciável contribuição, ao lembrar que, nas democracias, as classes armadas são, em tese, o povo em armas, o próprio povo que se arma para garantir as instituições e o regime. Nessa perspectiva, a educação se apresenta como o meio insubstituível de incorporar o grupo militar à comunhão dos interesses e das aspirações nacionais”. (CORBISIER, 1976: 85)

Em 3 de maio, a Convenção Nacional da UDN merecera comentários no programa de rádio. Segundo palavras de Corbisier, “um deprimente e melancólico espetáculo”[10]. A UDN era, na sua opinião, “o partido da eterna vigilância”.

Os jornais noticiavam que Etelvino Lins, candidato à Presidência da República pela UDN, estaria disposto a propor a Juscelino a retirada da candidatura de ambos, visando o lançamento de uma candidatura alternativa, de conciliação e união nacional. O slogan de Etelvino era “Pão e Vergonha”. Para Corbisier, os udenistas não tinham, “nem inteligência, nem imaginação”. O partido estaria divorciado do eleitorado brasileiro[11]. A UDN não conseguira entender as necessidades e tendências deste eleitorado:

“Não entendem, os homens da UDN, que a política é uma coisa e a moral é outra, embora, para fazer política não seja indispensável contrariar as regras morais”. (CORBISIER, 1976: 94)

Corbisier achava que, ao escolher o slogan “Pão e Vergonha”, Etelvino traía suas origens de “pequeno-burguês, reacionário, moralista e farisaico”.[12]

O candidato da UDN contrastava com Juscelino Kubitschek, que seria “um homem comum, feito da mesma argila que o povo”[13]. Para ele, era bastante oportuna a apresentação que o governador de Minas Gerais vinha fazendo em suas entrevistas e declarações aos jornais, pois

“o Brasil era composto de vários sertões: o das regiões agrestes do nordeste, e o sertão psicológico, nas cidades e grandes centros industriais, correspondendo ao hiato entre o grau de inteligência e cultura das pessoas e as posições e cargos que conseguiam alcançar. O parque industrial, construído pela ciência e pela técnica, continua a ser, psicologicamente, um sertão, onde as massas são tangidas não por líderes revolucionários autênticos, mas pelos taumaturgos, pelos profetas de subúrbio, pelos messias de quarteirão.” (CORBISIER, 1976: 96)

Portanto, para Corbisier, o slogan de Etelvino Lins era vazio, demagógico.[14]

Já Carlos Lacerda ironizava o binômio “Energia e Transporte” de Juscelino. Para o diretor da Tribuna da Imprensa, o binômio não seria um programa de governo, mas o nome de uma autarquia. Corbisier discordava, pois “Energia e transporte” eram as mais urgentes necessidades de desenvolvimento da economia brasileira. Surgiram, por parte de alguns adversários políticos, críticas de que Juscelino se esquecera de colocar o ensino como prioridade para seu governo. Para Roland Corbisier, não seria possível um governo enfrentar e resolver todos os problemas em apenas quatro anos. A solução dos demais problemas dependeria da solução do binômio apresentado. As prioridades do candidato seriam apresentadas com base no critério de urgência. O problema da produção, por exemplo, estava vinculado ao do transporte, que se achava na dependência do problema da energia. O binômio seria então uma ordem de urgência, uma tomada de consciência de importantes questões de base.[15]

A defesa do binômio “Energia e transporte”, lema da candidatura de Juscelino Kubitschek, tomou parte de alguns programas de Corbisier na Rádio Mayrink Veiga. E buscava argumentos para ressaltar a importância do binômio. Tomou como referência, por exemplo, o livro “Os dois Brasis”, do sociólogo francês Jacques Lambert.[16] No livro, o Brasil é estudado do ponto de vista demográfico, econômico e político. O autor já prenunciava que o Brasil deveria superar os obstáculos que provém da dificuldade dos transportes, da insuficiência dos recursos energéticos, da baixa produtividade agrícola e também da excessiva fecundidade da população. Portanto, para o francês, os problemas brasileiros de maior urgência seriam: transporte, energia, alimentação e saúde, além de educação e cultura.

O Brasil dispunha de quatro fontes de energia: madeira, carvão, petróleo e hidrelétrica. Segundo Lambert, naquele momento, mais de 80% da energia consumida no Brasil vinha da madeira da floresta amazônica. Seriam beneficiadas as indústrias metalúrgicas, as estradas de ferro e as centrais térmicas das pequenas cidades do interior, entre outras. As florestas, no entanto, se esgotam, e o Brasil não poderia depender disso. Era necessário substituir a madeira, a lenha e o carvão como principais combustíveis, explorando outras fontes de energia, como o petróleo e a hidrelétrica.[17]

O país também apresentava um quadro desfavorável para o carvão, dispondo apenas de duas bacias carboníferas importantes, no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina. Faltava mão-de-obra especializada em maior número e de boa qualidade. O carvão representava menos de 10% do consumo total.

Portanto, para emancipar-se economicamente e industrializar-se, Corbisier defendia em seus programas a ideia de que o Brasil deveria explorar o petróleo e a energia hidrelétrica.[18]

Roland Corbisier dedicou três programas para comentar o lançamento da candidatura do general Juarez Távora, pelo PDC, à sucessão presidencial. A questão que desafiava Corbisier era a de que a candidatura do militar se dera sob pressão, de camadas da opinião pública insatisfeitas com a candidatura de Etelvino Lins pela UDN. Para ele, era incoerente a posição das forças que desejavam impedir a candidatura, sob alegação de imporem uma candidatura única e que naquele momento, as mesmas forças não chegavam a uma conclusão sobre o candidato a ser lançado e que os representassem.[19]

Corbisier dizia não ter nada contra Juarez Távora. Achava que ele era um militar respeitável, sendo até saudável a multiplicidade de candidaturas. A candidatura única, com partido único e ideologia única, como defendia o presidente Café Filho e os militares signatários do documento lido pelo presidente no programa A Voz do Brasil, esta sim, estaria de acordo com os regimes totalitários. Para ele, partidos políticos existiam para drenar e organizar a opinião pública, com disciplina e educação, através da participação no debate político.[20] Entretanto, a candidatura do general não fazia sentido, já que as forças que o apoiavam eram as mesmas que se propunham a impugnar a candidatura de Juscelino, “sob a alegação de que o candidato mineiro não conseguiria base eleitoral que lhe assegurasse a eleição e o apoio parlamentar suficiente para permitir a realização das reformas de base, indispensáveis à recuperação do país.” (CORBISIER, 1976: 107)

O jornal O Globo, no editorial de sua edição vespertina de 16 de maio de 1955 também comentava sobre o lançamento da candidatura do general à Presidência:

“Se o general acreditou que, com a sua decisão, o povo saísse para a rua dando vivas e batendo palmas, que se cantasse o Te-Deum nas igrejas e se acendessem luminárias nas janelas, deve estar profundamente apreensivo acerca da sua popularidade.”[21]

A candidatura de Juarez Távora, para ele, era incoerente, pois só poderia contar com o apoio de partidos eleitoralmente inexistentes, como o PDC, o PL e o PST. Além disso, o general entraria na disputa eleitoral para dividir, não os eleitores de Juscelino, mas aqueles que estivessem inclinados a votar em Etelvino Lins.[22] Corbisier não tinha dúvidas quanto à honradez e patriotismo do general. Mas quando o assunto era a capacidade administrativa do militar para funções executivas de maior relevância – como exercer a Presidência da República – realmente seria um problema.

etelvino-lins1Etelvino Lins, candidato da UDN, discursara em 16 de maio, na inauguração do escritório central de sua campanha. Seu pronunciamento merecera elogios de Corbisier. Etelvino dissera, entre outras palavras, que uma democracia sem partidos seria inadmissível. O candidato udenista reconhecia que existia no Brasil um movimento no sentido de provocar no povo o desprezo pelos partidos políticos, o que corresponderia a uma forma de totalitarismo. Para ele, o descrédito nos partidos levaria à elevação de personalidades carismáticas. Seu discurso deixava transparecer, portanto, a preocupação com a estrutura partidária brasileira, contra a demagogia. Mas Corbisier não era só elogios a Etelvino, principalmente por causa desse trecho de seu discurso:

“Sou popular porque sou do povo. Sinto como o povo, vivo como o povo, penso como o povo, reajo como o povo, tenho dignidade de povo, firmeza de povo, esperança de povo. Senti que não podia nem silenciar, nem me poupar, nem evitar de fazer inimigos quando vi o povo triste, o povo desesperançado, o povo cabisbaixo, o povo enganado, o povo empobrecido, o povo a ver que a sua pátria afundava em águas tão rasas”[23]

Segundo o periódico, a inauguração do candidato fora bastante concorrida, contando inclusive com a presença de vários trabalhadores, como João Batista Leitão, que tinha 17 filhos e 27 netos, que cumprimentara o candidato e lhe dissera que este poderia contar com os 64 votos de sua numerosa família.[24]

Como então, Etelvino Lins seria contra a demagogia se, suas palavras no discurso soavam como pura demagogia? O candidato seria tudo, menos povo, já que vivia como um pequeno-burguês, pertencendo à elite econômica do país. Corbisier terminava o programa lançando um desafio a Etelvino:

“Apenas perguntaremos ao Sr. Lins, que tantas vezes insistiu com Juscelino para que retirasse sua candidatura a fim de tornar possível a união nacional, por que razão não aproveita a ocasião que agora se apresenta e, num gesto de desprendimento e patriotismo, renuncia à própria candidatura para tornar possível, não a união nacional, mas essa união mais modesta e viável, dos anti-juscelinistas, com eles mesmos?”[25]

Etelvino Lins, teria “honestidade, obstinação, capacidade de luta e a dureza pernambucana”. Mas era um candidato medíocre, dotado de discursos insignificantes, segundo Corbisier.[26]

No dia 18 de maio fora a vez do general Juarez Távora, candidato pelo PDC, falar à imprensa. Na coletiva, realizada na sede da Associação Brasileira de Imprensa, o candidato justificara sua candidatura pelo fato de que não sentira força política de Etelvino Lins em São Paulo. Sua candidatura iria captar eleitores independentes e insatisfeitos. [27]

Para Corbisier, a entrevista do general fora “abaixo da crítica”, incoerente e sem brilho. Ele questionava o fato do candidato ter declarado que sua candidatura fora lançada pelo PDC numa atitude contra tudo e contra todos, consultando apenas a sua consciência. Se era candidato de um partido considerado pequeno e de centenas de grupos e núcleos – como afirmara -, como poderia ser, então, “contra tudo e contra todos”?[28]

Imagem: Arquivo Pessoal da Família

Notas:


[1] Última Hora. 29/01/1955.

[2] Idem.

[3] Discurso do presidente Café Filho. A Voz do Brasil. 27/01/1955.

[4] Discurso do presidente Café Filho. A Voz do Brasil. 27/01/1955.

[5] Idem.

[6] Programa. 31/01/1955. Rádio Mayrink Veiga.

[7] Depoimento de Juscelino Kubitschek a Maria Victoria Benevides em 1974. Entrevista realizada no contexto da pesquisa “Trajetória e desempenho das elites políticas brasileiras”. Programa de História Oral do CPDOC.

[8] Programa. 04/02/1955. Rádio Mayrink Veiga.

[9] Programa. 18/02/1955. Rádio Mayrink Veiga.

[10] Programa. 03/05/1955. Rádio Mayrink Veiga.

[11] Programa. 05/05/1955. Rádio Mayrink Veiga.

[12] Programa. 05/05/1955. Rádio Mayrink Veiga.

[13] Programa. 06/05/1955. Rádio Mayrink Veiga.

[14] Programa. 09/05/1955. Rádio Mayrink Veiga.

[15] Idem.

[16] LAMBERT, Jacques. Os dois Brasis. Col. Brasiliana n° 335, Companhia Editora Nacional. São Paulo: 5a. ed., 1969. Em seus programas, Corbisier comentava sobre a versão do livro em francês, publicada antes.

[17] Idem.

[18] Programa. 10/05/1955. Rádio Mayrink Veiga.

[19] Programa. 13/05/1955. Rádio Mayrink Veiga.

[20] Programa. 14/05/1955. Rádio Mayrink Veiga.

[21] O Globo. 16/05/1955. p.1.

[22] Idem.

[23] O Globo. 17/05/1955. p.8.

[24] Idem.

[25] Programa. 17/05/1955. Rádio Mayrink Veiga.

[26] Programa. 24/05/1955. Rádio Mayrink Veiga.

[27] O Globo. 18/05/1955. p.6.

[28] Programa. 19/05/1955. Rádio Mayrink Veiga.