O Fluminense disputa a Superliga Feminina pela primeira vez e veio para esta temporada com uma equipe que mescla jogadoras mais experientes, com amplo currículo no voleibol, como a campeã olímpica Sassá e a oposta Renatinha, e também jovens jogadoras, como a central Lara e a oposta Arianne.

Arianne Tolentino foi a jogadora escolhida pelo blog para a entrevista da semana, e contou com muita simpatia um pouco sobre a sua carreira e os desafios do tricolor carioca nessa temporada.

A oposta mineira é também companheira de time da irmã, a levantadora Jordane Tolentino. Arianne jogou em diversos clubes brasileiros e do exterior, entre eles Mackenzie, Pinheiros, Vôlei Futuro e Boca Juniors.

O tricolor carioca é um dos tradicionais clubes brasileiros, tem grande torcida e investe bastante na base do esporte. O resultado disso foi o acesso à elite do esporte essa temporada, após a conquista da vaga no Torneio Seletivo.

Além disso, é importante destacar que em 2016 o Fluminense foi o campeão estadual de todas as categorias de vôlei, do mirim à adulta. Nesta última, o time conseguiu o feito de vencer o favorito Rexona –SESC, por 3 sets a 2 (25/23, 13/25, 21/25, 25/20 e 16/14), em jogo realizado no fim de setembro.

Atualmente, o clube está na oitava posição na Superliga. Até o final do returno, o Fluminense precisa se manter entre as oito primeiras equipes da competição para disputar os playoffs. Os jogos da equipe são realizados no Hebraica, nas Laranjeiras, mesmo bairro onde se encontra a sede da equipe.

A entrevista do blog Ouro de Tolo foi realizada ao fim da partida entre Rexona-SESC e Fluminense, a qual o Rexona-SESC venceu por 3 sets a 1 (30×28, 19×25, 25×12 e 25×18). Arianne está se recuperando de uma lesão e por isso desfalcou o time nessa partida. Confira alguns trechos da entrevista abaixo, que pode ser conferida na íntegra ao fim da matéria.

OT: Qual foi sua principal motivação para retornar ao Fluminense?

Arianne Tolentino: Possuo uma história muito legal com o Fluminense desde a sua primeira passagem em 2012. […]

OT: Quais foram os principais questionamentos e a sua principal motivação para voltar a jogar, após ter feito uma operação para corrigir um problema no coração?

Arianne Tolentino: Eu era muito nova e só queria voltar às quadras, pois amo o meu trabalho. Foi passando por isso que tive ainda mais garra,força e vontade, não só na vida, como também para voltar a jogar voleibol.

OT: Qual é a expectativa do Fluminense na sua primeira participação na Superliga A?

Arianne Tolentino: As expectativas são as melhores possíveis. O time terminou o primeiro turno na oitava posição e a intenção é continuar ali pra mais. O máximo que a gente puder fazer, a gente vai fazer.

O restante da entrevista pode ser conferido no vídeo abaixo:

Imagens: Ricardo Haleck e Jayson Braga

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37 Replies to “Arianne: a Guerreira Tricolor”

  1. Guerreira,que nem o meu querido tricolor. Vanessa,vi a íntegra da entrevista no vídeo…muito bom!

  2. Fluminense como vários outros times nessa superliga estão vindo a todo vapor,Arianne é uma ótima atleta é parece está se encontrando bem na equipe atual,que venha as surpresas nessa temporada 16/17.Parabéns pela matéria Huback,ótima como sempre.

  3. Legal a matéria. A Ariane é yma grande jogadora e ótima companheira. Nota 10. Valeu, Vanessa Huback!!!

  4. Mais uma matéria excelente!
    Mto bom contar com as suas matérias p conhecermos um pouco mais do Volei e das jogadoras!

  5. Parabéns Huback, excelente o texto, as informações relevantes e o texto bem dinâmico, leitura leve,bem informativo. A Arianna é muito simpática, suas perguntas muito pertinentes, o vídeo ficou de ótima qualidade.

  6. Recuperando as origens do volei que o clube sempre teve. O titulo estadual ja foi uma grande conquista e de orgulho para a torcida. Força meninas! Avante Fluzaoo

  7. Excelente matéria… Vanessa, Parabéns pra você e para as meninas do vôlei do nosso tricolor carioca. PRA CIMA DELAS FLUZÃO!!!

  8. Vanessa, legal ver um clube como o Fluminense investir no vôlei feminino. Defendo a ideia de que os clubes de futebol poderiam tornar ainda mais atraente o vôlei para o grande público, principalmente nos grandes centros urbanos. Acho que a ideia de times com nome de patrocinadores (ex: Rexona) funciona melhor em cidades médias / pequenas, onde o público abraçará o time local independente de paixões clubistas. Acho que em centros menores o time representa a cidade, criando uma identidade, mas em grandes polos urbanos construir essa química com a população é mais difícil se não for vinculada a clubes de futebol. O que vcs acham?

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