Mesmo vencendo duas partidas consecutivas (sem tomar gol em nenhuma das duas), a situação do Vasco é praticamente irreversível. Com o time que tem, precisaria estar no bolo dos times que brigam para se salvar para ter alguma chance. Estando oito pontos atrás, precisará de um aproveitamento parecido com o dos times do G-4 nessa reta final. Convenhamos, é algo bem difícil para um time tão limitado.

Mas engana-se quem pensa que esse embrião de boa sequência do Vasco em 2015 será de todo inútil. Para o Brasileirão, não deve mudar muita coisa. A sorte da equipe está praticamente definida. Mas embalar nessas rodadas finais pode ter duas utilidade para o torcedor e para a instituição. A primeira é resgatar alguma honra que ainda haja pelos lados de São Januário. Cair, ainda que pela terceira vez, faz parte. Cair com a campanha bizarra que vinha fazendo ataca o orgulho de qualquer time de um tal maneira que pode comprometer seriamente os próximos anos. Se cair com uma boa campanha na reta final, ficará a sensação de que ao menos existe uma esperança de um futuro melhor.

Mas o grande “x” da questão Vasco, para mim, é outro. O cruzmaltino tem um chance – pequena, é verdade – de fazer de 2015 um ano que terminará com um saldo até que positivo. Mesmo que caia, o campeão carioca pode deixar uma ótima última lembrança desse ano. Essa chance atende pelo nome de Copa do Brasil. Como eu já disse aqui, sempre que entra em campo pelo Brasileirão, o Vasco entra desenganado. Se golear, continua lanterna. Se for goleado, idem. Na Copa do Brasil, mesmo jogando contra um time muito mais forte como o São Paulo, começa tudo zero a zero. Vir embalado do Brasileirão e fazer bons jogos pode ajudar. Na atual situação, o clube não tem em muito mais que isso para se agarrar. Tem que jogar pela honra, pela história e, com um pouco de sorte, quem sabe não dá pra sonhar com algo mais?

Coritiba 0 x 1 Internacional

Jogo bem fraquinho. O Coritiba, que parecia em dado momento do Campeonato ter se acertado, voltou a jogar um futebol excessivamente burocrático, de criatividade zero e muitos problemas defensivos. O Internacional também não teve muitos problemas para conseguir administrar o jogo e poderia ter vencido com muita tranquilidade. Entretanto, fez uma partida também bastante burocrática, se acomodando depois do primeiro gol e acabou contribuindo para o marasmo absoluto da partida. Venceu, mas se quiser mesmo brigar por G-4, precisa jogar mais.

Palmeiras 2 x 0 Figueirense

Outro jogo bem chato. O Palmeiras definitivamente não consegue mais se encontrar e não consegue jogar bem nem contra times notoriamente mais fracos dentro do Allianz Parque. Os problemas defensivos não são novidade. O grande problema está na perda de criatividade do meio para frente. Desde a saída de Gabriel, o time não jogou mais como antes. O primeiro tempo foi sintomático: o Verdão era uma máquina de chutes a gol sem qualquer propósito. Foram 17 e nenhum deles chegou a levar efetivamente algum perigo para a meta de Alex Muralha. Tanto que a chance mais perigosa da primeira etapa foi dos catarinenses, em jogada bem trabalhada pela direita.

Era jogo para resultar tranquilamente em um zero a zero insuportável, mas o Palmeiras conseguiu acerta um escanteio e abrir o placar logo no início do segundo tempo. O jogo, então, seguiu no mesmo ritmo. A única coisa que mudou foi a postura do Figueirense, que se soltou um pouco mais por conta da desvantagem no placar. Ainda assim, quem fez o segundo gol foi o Palmeiras, através de um pênalti inacreditável dado pelo árbitro.

Ponte Preta 3 x 1 Santos

Eis aí o resultado mais surpreendente da rodada. A Ponte Preta, enfim, voltou a ser o time do começo do Campeonato. Ainda que por apenas um jogo, é verdade. A postura ofensiva, de toques rápidos e jogadas muito bem tramadas da Macaca surpreendeu o Santos, que não veio preparado para tal e deu muitos espaços na defesa – o que não chega a ser propriamente uma novidade. Bobeou, dançou. Em pouco mais de meia hora de jogo, a Nega Véia encaminhou sua vitória com dois gols.

A partir daí, coube a equipe de Campinas segurar o ataque do Santos. Missão essa cumprida com competência surpreendente. A Ponte soube cadenciar o jogo, fazer o tempo passar e, em mais um ataque muito bem tramado, matou de vez o jogo com o 3 a 0. O Santos, é bem verdade, também não fez a partida dos sonhos. Pouco criativo, usando muito do jogo individual e com seus principais jogadores em uma manhã ruim. No fim do jogo, com o adversário já tranquilo, veio o gol que ao menos impediu uma vitória muito elástica. O 3 a 1 ficou de bom tamanho.

622_f7c4d1cf-11d7-34db-ad83-1d07c0f1ad1cCorinthians 3 x 0 Joinville

Vitória típica do líder. Do líder que é o que mais venceu, o que menos perdeu, o que mais gols fez (ao lado do Atlético Mineiro) e o que menos sofreu. Daquele que tem a melhor campanha como mandante e como visitante. E que, enfrentando um time que está cada vez mais próximo da Série B, encontrou poucos problemas. No primeiro tempo, mesmo com algumas dificuldades no setor de criação (Renato Augusto e Jadson não faziam partida brilhante, embora não comprometessem), o Timão criou ótimas chances. Vagner Love perdeu três gols incríveis em dois lances, por exemplo.

O Joinville ia fazendo uma partida competente na medida do possível, mas levou azar no lance do polêmico gol que, ao meu ver, não foi irregular. Méritos totais para Uendel, o lateral que está a cada dia jogando melhor, e deixou Malcom livre para abrir o placar. No segundo tempo, o Corinthians voltou um pouco sonolento, o JEC parecia querer complicar e, mais uma vez, os comandados de Tite definiram a partida na hora certa. Uendel, com categoria digna de um artilheiro, encaminhou a vitória, decretada no fim com, quem diria, um gol de Vagner Love. Não foi uma vitória brilhante, muito longe disso, nem uma atuação ruim. Foi uma vitória de líder. Mais umas oito ou nove dessas e o hexa se encaminha para Itaquera.

Vasco 2 x 0 Atlético Paranaense

Não sei o quanto essa informação pode significar para alguém, mas, em todo caso, lá vai: foi o melhor jogo do Vasco no Brasileirão. Pela primeira vez não apenas venceu, como venceu jogando melhor. Colaborou para isso, claro, o gol logo aos cinco minutos de jogo, em uma bola que até 10 dias atrás teria sido chutada para lateral. Depois, o cruzmaltino neutralizou o Furacão, que mais uma vez jogou muito mal. O jogo foi bem movimentado, com boas chances para os dois lados e os cariocas saíram em vantagem no detalhe.

A promessa era de mais um tempo muito animado e, pelo menos para mim, parecia difícil acreditar que o Vasco segurasse mais 45 minutos nesse ritmo. Só que aí os cariocas tiveram um pênalti que, a meu ver, foi muito mal marcado e decidiram o jogo. O 2 a 0 acabou de vez com as esperanças dos paranaenses e fez um pouco mais feliz a torcida vascaína, que já começa a se esforçar para enxergar uma luz no fim do túnel. Pelo menos para mim, já era. Mas o time, os jogadores e a torcida precisam mesmo acreditar.

Chapecoense 1 x 3 Flamengo

É curioso. O Corinthians, como eu disse, é o líder em todas as estatísticas positivas do Brasileirão. E, em momento nenhum, foi o melhor time do Campeonato. Agora, com Atlético e Grêmio em oscilação negativa, deveria ser. Mas apareceu, vejam, o Flamengo. O que o rubro-negro está jogando é brincadeira. É bem verdade que a Chapecoense já não é mais um bicho de sete cabeças jogando na Arena Condá, mas o Mengão foi o time que teve a atuação mais segura jogando na casa alviverde. Dominou completamente o jogo praticamente de ponta a ponta.

Confiança, a propósito, é tudo. Mesmo bastante desfalcado, o Mengão entrou acelerado, empolgado, como se dissesse mais ou menos assim: não vamos deixar esse bom momento passar. E o golaço de Paulinho? Só uma mudança muito grande de mentalidade e de postura pode fazer um jogador bastante contestado como ele acertar uma pancada daquela. O segundo gol pode não ter sido plasticamente espetacular, mas foi fruto de uma jogada muitíssimo bem trabalhada. O Flamengo não embalou. O Flamengo está jogando bem, em alto nível. São coisas diferentes.

O time carioca deu claramente uma relaxada no segundo tempo. Não só diminuiu o ritmo no ataque, como se descuidou na defesa e quase se complicou no jogo. Quando a Chapecoense descontou, o jogo poderia ter virado um salseiro danado. Não virou porque logo em seguida o time acordou e marcou o terceiro, definindo a vitória. Qualquer outro resultado seria, de fato, uma tremenda injustiça.

Cruzeiro 1 x 1 Atlético Mineiro

Sem dúvida, um dos clássicos mais eletrizantes dos últimos anos. Antes de mais nada, é preciso bater muitas palmas para Mano Menezes. O Cruzeiro, em três jogos com o novo treinador, fez três grandes atuações. Saiu com quatro pontos, mas poderia perfeitamente ter saído com nove ou, no mínimo, sete. O primeiro tempo contra o rival, por exemplo, foi brilhante. A ligação entre meio e ataque do Galo foi completamente interrompida e todas as principais chances foram criadas por um Cruzeiro com excelente organização tática e com peças importantes como Willian, que vinha esquentando banco com Luxemburgo.

A Raposa poderia ter matado o jogo no primeiro tempo. Perdeu algumas jogadas de ataque no excesso de preciosismo, não teve um pênalti claro marcado a seu favor e só foi para o intervalo em vantagem porque o goleiro Victor falhou feio. Mas, logo no início do segundo tempo, a expulsão de Mena mudou tudo. Daí para frente, virou jogo de um time só. O Atlético massacrou, mostrou o volume de jogo habitual, mas perdeu o controle emocional ao sair com muita sede ao pote.

O resultado foi uma infinidade de contra-ataques concedidos ao Cruzeiro que, mais uma vez, os desperdiçou pelo excesso de preciosismo. Victor vinha se redimindo da falha no primeiro gol, é verdade, mas o ataque celeste bobeou demais. A bola, já diria o outro, pune. De cabeça, Carlos empatou no finzinho, justificando toda a pressão atleticana. Mas ainda tinha muito mais. Logo na sequência, a Raposa teve um pênalti a seu favor… e Victor defendeu. O vilão virou herói e o jogo terminou empatado. Não é bom para o Cruzeiro, mas é pior para o Galo, que voltou a ficar mais de um jogo atrás do líder Corinthians.

Grêmio 1 x 2 São Paulo

Um caminhão-pipa de água fria. Se depois do jogo contra o Corinthians o Grêmio entrou de vez na briga pelo título, bastaram 90 minutos contra o São Paulo para o Imortal deixar, praticamente em definitivo, a briga pelo título. E o pior é que o Grêmio sequer jogou mal. O São Paulo é que, nessa montanha-russa de atuações, foi praticamente perfeito. Há quem diga que o Tricolor Paulista é um time ruim e só briga por G-4 por causa de Osorio (o iluminado). Para mim, o normal desse time sempre foi esse. As atuações ruins é que são o problema.

Enfim, em todo caso, o time paulista dominou o Grêmio, não se intimidando com os 41 mil presentes na Arena portoalegrense. Mesmo com Paulo Henrique Ganso voltando a jogar abaixo do que deve, o time visitante foi pra cima, usando principalmente de Alexandre Pato e do abusado Rogério. Não houve um domínio, absoluto, claro, e o Grêmio também teve muitas ótimas oportunidades. Mas ganhou aquele que mais sabe decidir. O São Paulo armou um ótimo contra-ataque e Alexandre Pato, em excelente fase, abriu o placar.

Osorio, façamos justiça, teve papel fundamental na vitória ao não abrir mão do ataque. Quando sentiu o Grêmio melhor no segundo tempo, não recuou o time ou “fechou a casinha”. Pelo contrário, levou o time pro ataque, respondeu, surpreendeu e definiu o jogo em uma jogada de alta velocidade. Não foi um lance isolado pois outros bons lances surgiram antes. No fim, o Grêmio, que também perdeu um caminhão de gols, encontrou o seu tento para descontar, mas já era tarde demais. Vitória importante para os paulistas e um concorrente a menos na briga pelo título. Nove pontos em 13 jogos, realmente, é muita coisa.

Sport 1 x 0 Fluminense

A fase da arbitragem é realmente complicada. Ultimamente, nem expulsar jogador que faz falta por trás na entrada da área eles estão conseguindo. A não expulsão do pernambucano Durval aos seis minutos de jogo impediu que o Flu tivesse uma superioridade numérica que poderia mudar os rumos da partida. Como isso não aconteceu, o jogo seguiu seu curso normal e o Fluminense fez mais uma partida muito, mas muito abaixo da crítica.

O Sport, que continua com uma preguiça irritante, levou todo o primeiro tempo em banho maria sem ser incomodado. Conseguiu um gol no começo, jogou no nervosismo e no erro adversário e levou com tranquilidade o jogo. No segundo tempo, totalmente desesperado e sem nenhuma consistência tática, o Fluminense tentou, martelou e pouco criou. O time é um bando em campo, não tem comando, não tem mais nada e ostenta, ao lado da Chapecoense, a pior campanha do segundo turno: um ponto em seis jogos. São os únicos que ainda não venceram na segunda metade do torneio. Assim fica realmente muito difícil. Eu sinceramente não consigo entender o que Enderson Moreira ainda faz empregado no Tricolor. G-4 por Brasileirão é muito difícil, mas ainda dá tempo de chamar alguém para tentar a sorte na Copa do Brasil.

20150913-Avaí-2x1-Goiás-FOTO-Jamira-Furlani-1Avaí 2 x 1 Goiás

A estratégia do Goiás de fazer um gol e se fechar completamente na defesa vinha dando muito certo. Principalmente porque rigorosamente nada acontecia nesse jogo nem de um lado, nem do outro. O Avaí vai ficando cada vez mais próximo daquilo que eu achei que seria no começo do Campeonato e estava praticamente se afundando no Brasileirão. No segundo tempo, achou um gol de cabeça e, embora estivesse no ataque, pouco ou nada fazia. Foi um jogo tecnicamente muito fraco e nenhum dos dois times mereceu vencer.

O Avaí não mereceu, mas venceu com um gol nos acréscimos de André Lima no erro mais bizarro da arbitragem no fim de semana. O atacante catarinense, como se diz, “montou de cavalinho” no goleiro adversário e tomou a bola dele para virar o jogo. Não é que foi falta. Foi muita falta. Mas o Avaí não tem nada com isso e respirou. O Goiás, entre jogos ordinários e boas atuações, segue em busca dos seus 46 pontos…

Classificação

A 13 rodadas do fim, assim está o Brasileirão.

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Público e Gols

– Mais uma boa rodada em termos de público,  elevando novamente a média para acima dos 17 mil: 17.094, para ser mais exato. Nos demais anos, após 25 rodadas, tivemos 11.758 em 2006, 14.646 em 2007, 15.370 em 2008, 15.968 em 2009, 13.801 em 2010, 13.925 em 2011, 11.943 em 2012, 14.297 em 2013 e 15.193 em 2014.

– Em gols, seguimos mais ou menos na média de 20, 25 gols por rodada. Nessa, foram 25 e agora temos 567 no Campeonato. A diferença sobre 2014 nem é tão grande mais – ano passado foram 560. O abismo para os demais anos impressiona: 661 em 2006, 688 em 2007, 639 em 2008, 718 em 2009, 629 em 2010, 666 em 2011, 619 em 2012 e 629 em 2013.

Palpites para a 26ª rodada

Joinville x Sport – Quarta-feira, 16/9, às 19h30, na Arena Joinville, em Joinville

O Joinville já afundou de novo e acho difícil que consiga sair. Em breve, com a matemática cada vez mais complicada, deve voltar a ser saco de pancada. O Sport, pela preguiça, não deve aproveitar. Empate em 1 a 1.

Fluminense x Palmeiras – Quarta-feira, 16/9, às 19h30, no Maracanã, no Rio de Janeiro

Depois de seis jogos sem uma mísera vitória no segundo turno, está na hora do Fluminense ganhar. Que seja no sufoco, mas está. 2 a 1 para o Tricolor.

Goiás x Ponte Preta – Quarta-feira, 16/9, às 19h30, no Serra Dourada, em Goiânia

O jogo que ganha o Troféu “Não posso deixar de perder” da rodada. Deve ser uma partida bem fraquinha, já que os dois times não vem jogando exatamente um superfutebol. Empate em 0 a 0.

Figueirense x Avaí – Quarta-feira, 16/9, às 21h, no Orlando Scarpelli, em Florianópolis

Clássico é clássico e etc, mas na atual fase do Avaí, que sempre teve o mais fraco dos times da Capital, é difícil não apostar no time da casa. 2 a 1 para o Figueira.

Atlético Paranaense x Grêmio – Quarta-feira, 16/9, às 21h, no Couto Pereira, em Curitiba

Vai ser muito estranho ver o Furacão mandando jogo no Couto Pereira. O time é muito forte na atmosfera da Arena da Baixada e, jogando no Alto da Glória, fica mais frágil. Grêmio vence por 2 a 0.

Internacional x Corinthians – Quarta-feira, 16/9, às 22h, no Beira-Rio, em Porto Alegre

Ótimo jogo. O Corinthians não perde há 17 jogos, o que mostra uma consistência impressionante, mas acho que vai ter muitos problemas no Beira-Rio onde, apesar de alguns percalços, o Colorado é muito forte. 2 a 1 para o Inter.

Santos x Atlético Mineiro – Quarta-feira, 16/9, às 22h, na Vila Belmiro, em Santos

O grande jogo da rodada, já que envolve briga direta por G-4 e título, além de envolver dois dos melhores times do país. Por jogar em casa e viver momento mais regular, vou com o Peixe. 2 a 0 para os paulistas.

Cruzeiro x Vasco – Quarta-feira, 16/9, às 22h, no Mineirão, em Belo Horizonte

Se estão deixando o Vasco sonhar, prevejo uma cacetada para despertar até o mais animado dos vascaínos. Com times como esse, a lógica geralmente é essa. 3 a 0 para o Cruzeiro.

São Paulo x Chapecoense – Quinta-feira, 17/9, às 19h30, no Morumbi, em São Paulo

O São Paulo tem mais time, melhor momento, mais vontade e joga em casa. Difícil apostar em outra coisa. 3 a 1 para o Tricolor.

Flamengo x Coritiba – Quinta-feira, 17/9, às 21h, no Mané Garrincha, em Brasília

Flamengo embalado, no G-4, jogando muito, contra um time do Z-4… Clima perfeito para mais uma vitória em um abarrotado Marac… Opa! Os gênios resolveram encher os cofres e mandar o jogo em Brasília! Bom, ainda assim o resultado não deve ser muito diferente. Mengão vence por 2 a 0.

Simulador

Para mim, o Campeonato termina assim. Depois do jogo de domingo, me convenci que o Flamengo não sai mais do G-4.

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