Durante muito tempo, o futebol brasileiro funcionou mais ou menos assim: no começo do Brasileirão, muitos times escalavam jogadores reservas porque tinham pela frente fases decisivas da Copa do Brasil ou da Libertadores. Semana a semana alguns iam caindo fora até que todo mundo voltasse as atenções novamente para o Nacional. Os vencedores, em geral, passavam o ano jogando sem muito entusiasmo, focados no Mundial de Clubes ou mesmo acomodados com a vaga garantida na Libertadores do ano seguinte.

A partir de 2013, esse quadro mudou consideravelmente. Agora, a Copa do Brasil no primeiro semestre se limita a alguns poucos jogos desimportantes. Assim, os únicos que demoram para entrar para valer no campeonato (e de vez em quando perdem o bonde, como o Inter) são os times da Libertadores. Só que essa mudança no calendário criou um dilema na cabeça dos técnicos brasileiros. Dilema que, para ser bem sincero, nunca entendi, já que se repete pelos quatro cantos do Mundo, mas que ocupam entrevistas coletivas pelo terceiro ano seguido.

Quarta-feira começa (ou começou, dependendo de quando esta coluna for ao ar) a fase decisiva da Copa do Brasil, com os dez classificados das três fases anteriores mais os seis times (os cinco da Libertadores mais o Fluminense) que entram direto nas oitavas. Um dia antes, bola rolando para os times brasileiros na Copa Sul-Americana. A partir de agora, teremos, em alguns meios de semana, jogos decisivos encaixotados entre partidas do Brasileirão, que também entra em sua metade final a partir do fim de semana.

O bom senso diz que os times tem totais condições de lidar com as duas coisas, mas a banda não tem tocado bem assim. Esse é o ponto da temporada onde mais se reclama do desgaste acumulado no ano inteiro e já vemos Tite, treinador do líder Corinthians, falando em colocar um time alternativo na Copa do Brasil. Luxemburgo, preocupado com o seu Cruzeiro na “zona da confusão” só faltou chamar a Copa de fardo. Tem também o outro lado. Mais adiante, os times da “zona da marola” tendem a abandonar o Brasileirão e focarem nas Copas que disputarem.

Como eu disse, acho isso uma remenda bobagem. Na Copa do Brasil, por exemplo, serão oito jogos decisivos espalhados num período de aproximadamente 100 dias. Não é, portanto, um peso muito maior que o normal das 38 rodadas. Sinto que, na verdade, esse discurso serve para preparar terreno. Lá na frente, será um ótimo meio de justificar eventuais derrotas.

Atlético Paranaense 0 x 0 Santos

Em que pese o Santos ter feito uma partida muito boa em termos de organização tática, é preciso dizer que o Atlético jogou uma partida abaixo da média no Brasileirão. Jogando em casa, o Furacão não conseguiu propor o jogo e não teve criatividade para criar boas chances. O Santos, por sua vez, me parece fazer um campeonato para si mesmo. O time já entendeu que não deve brigar por Libertadores e que não corre risco de cair, então prepara mais ou menos o terreno para que tenha um 2016 melhor.

Nesse cenário, é de se destacar a evolução conquistada pelo técnico Dorival Júnior em pouco tempo de trabalho. O material humano do meio para trás continua não sendo bom, mas a postura mudou. O time se posiciona melhor, ocupa melhor o campo, é mais compacto e isso melhorou a saída para o ataque. Não à toa, as melhores chances do jogo foram criadas pelos paulistas, que inclusive mereciam vencer a partida. Dizer que Ricardo Oliveira perdeu o pênalti chega a ser crueldade, tamanha competência de Weverton para defender. O artilheiro santista, porém, conseguiu perder uma chance inacreditável no segundo tempo e decretou o empate.

Vasco 0 x 1 Coritiba

O Vasco é o time mais bizarro desse campeonato. Termina o primeiro turno com inacreditáveis oito gols marcados, sendo, portanto, o pior ataque da história dos pontos corridos, “superando” os já impressionantes nove tentos do Criciúma no ano passado. Em toda a história dos pontos corridos com 20 clubes, apenas duas das outras 199 campanhas somaram menos pontos nas primeiras 19 partidas: o América de Natal e o Náutico, que fizeram dez e fariam, no segundo turno, outros sete e dez , respectivamente. É algo completamente incompatível com a história do Vasco e com a grandeza de sua torcida.

Eu não vou cobrar aqui que o torcedor do Flamengo acenda vela para o Vasco, mas quem gosta de futebol, no fundo, está triste. Hoje, o Vasco é grande apenas porque é. Não tem, nesse século, nada que justifique essa denominação. Ganhou dois Estaduais, uma Copa do Brasil, uma Série B, disputou duas Libertadores e caminha para seu terceiro rebaixamento. Currículo comum a tantos pequenos e médios brasileiros. Falando do jogo no que for possível, é incrível como tudo dá errado. O Vasco começou bem, criando boas chances, mas, como se não bastasse não ter competência, não tem calma suficiente para definir as jogadas.

Eu entendo que o Vasco sofra para criar jogadas contra o Corinthians, o Santos, etc. Mas contra o Coritiba, em casa, não dá. É um time na pior das hipóteses do mesmo nível. Desse modo, quando o tempo foi passando e a coisa não foi andando, era hora de ser Vasco pelo menos um pouquinho. Mas parecia mais um time pequeno qualquer, torcendo para o jogo acabar logo e levar um pontinho. Só que o Coritiba não tem esse defeito. As oportunidades que tem com seu time horroroso, o Coxa costuma aproveitar. E o Coxa foi vendo que dava para ganhar. Nem precisou se esforçar muito para isso… Bastou Jordi se embananar na grande área para, nos acréscimos, o alviverde vencer, respirar e jogar o cruzmaltino para o andar abaixo do fundo do poço.

São Paulo 0 x 3 Goiás

Taí um resultado que, se me dessem 200 chances de adivinhar antes do jogo, eu não acertaria. Aliás, acho que nem o mais otimista torcedor do Goiás acertaria. À parte o incrível tato que os goianos tem quando enfrentam os paulistas (11 dos 19 pontos do Esmeraldino no Brasileirão foram conquistados nos cinco jogos contra os times de São Paulo), foi realmente impressionante. Mas, vendo o jogo, é fácil de explicar.

Uma qualidade que eu vejo no Goiás, sem qualquer ironia, é a regularidade. Desde o primeiro jogo o time joga o mesmo futebol medíocre. Medíocre, no caso, não no sentido popularesco de pífio, mas no sentido original, de mediano. O Goiás entendeu que é ruim e joga a partir disso com o que tem. Acerta, pois. Por exemplo: como é que um time igual o Goiás vai pro Morumbi querer encarar o São Paulo propondo o jogo, sendo ofensivo? Não dá. Antes de mais nada, o Esmeraldino tinha que impedir o Tricolor de jogar. Não impediu porque não precisou. O São Paulo fez isso sozinho.

Os times grandes costumam ter um medo sobrenatural de retrancas. Quando pegam um time mais fechadinho, só falta chorar para a mamãe, como se aquilo fosse o antifutebol. Não é. É um estilo de jogo. Se você pega um time retrancado, vai tocando a bola até achar o espaço que ele aparece. Não, preferem (não só o São Paulo) partir pro desespero de chutões e chuveirinhos na área. Um prato cheio para um zero a zero. Só que, tecnicamente, esse Goiás tem uma qualidade importante: a saída rápida no contra-ataque. No primeiro vacilo defensivo do Tricolor, o alviverde foi letal e abriu o placar. Aí foi só manter a estratégia e, no finzinho do primeiro tempo, matou o jogo.

O terceiro gol do Goiás é para deixar o torcedor preocupado. Não bastasse ter deixado o adversário sozinho na grande área, o Tricolor ainda estava representado na mesma por apenas dois jogadores. Pior: eram eles Michel Bastos e Paulo Henrique Ganso. Ou seja: um bando em campo. No fim, ainda dá para agradecer porque o Goiás cansou de perder gol e ainda teve um pênalti não assinalado.

palmeirasflamengo2015Palmeiras 4 x 2 Flamengo

Hoje em dia contestar minimamente o trabalho do técnico Cristóvão Borges é quase como portar uma carteirinha da Ku Klux Klan, mas eu vou me arriscar e fazer algumas críticas ao trabalho terrível dele nesse time do Flamengo. A maior delas é que não dá para acreditar que um time, mesmo com todos os problemas “de nascença” que sua zaga possui, tome tanto gol de bola aérea assim. Logo no comecinho do jogo, uma falha banal de marcação fez o Palmeiras, jogando em casa e com quase 40 mil pessoas no Allianz Parque, sair na frente.

Assim fica difícil. Não dá para dizer que o “time é ruim” se erros assim no começo do jogo arrebentam totalmente com as coisas. Mas, mesmo assim, a qualidade do ataque flamenguista resolveu. O rubro-negro poderia ter virado o jogo no primeiro tempo se tivesse assinalados os dois pênaltis claríssimos cometidos pelo Palmeiras. No segundo tempo (quando, ao meu ver, o Palmeiras também deveria ter tido um penal assinalado), o Mengão começou com tudo. Pressionou, pressionou, empatou. Pressionou, pressionou, virou. Acomodou-se.

Quando a euforia pela vitória parcial fez o time relaxar, o Palmeiras passeou. As crateras na zaga (outro problema que Cristóvão solucionou apenas parcialmente) deram liberdade para o Verdão tocar como quis. E, aí, mesmo estando abaixo do ideal tecnicamente, não tem jeito. O Palmeiras, que tão mal vinha jogando, encaixou três jogadas brilhantes e matou o jogo. Muito mais sorte do que juízo, mas tem também uma boa dose de competência.

Cruzeiro 0 x 0 Internacional

Quando saiu a tabela do Brasileirão, lá no começo do ano, uma das coisas que eu pensei imediatamente foi: “esse Internacional x Cruzeiro da última rodada vai ser espetacular”. Imaginava que os dois brigariam pelo título, o que também me fez supor que esse jogo do turno seria dos mais interessantes. Mal sabia eu que veríamos dois times desorganizados, perdidos, sem rumo e sem inspiração. Foram 90 minutos arrastados, de times que, antes de mais nada, precisam aprender a superar o que já passou no ano. O tempo das lamentações passou e é hora de jogar bola. Mas tanto Cruzeiro quanto Inter parecem não ver a hora de chegar 2016. E, quando jogam entre si, o resultado não pode ser outro que não um 0 a 0 chato e sem grandes momentos.

avaicorinthiansbAvaí 1 x 2 Corinthians

Existem times que ganham o Campeonato Brasileiro dando show, deixando clara sua superioridade perante os times mais fracos e, muitas vezes, tendo desempenhos ruins contra os fortes. Fluminense de 2012 e Cruzeiro de 2013 e 2014 são alguns dos exemplos. Existem outros, porém, que se consagram de outra maneira. Não sobram contra ninguém, mas jogam duro contra todos. O maior expoente dessa linha de campeões, que eu me lembre, é o Corinthians de 2011. E, a cada dia que passa, o time de 2015 se assemelha mais e mais àquele que iniciou o ciclo de vitórias de Tite.

Tal como o São Paulo no dia anterior, o Corinthians não soube lidar com um adversário bem organizado defensivamente. O gramado ruim dificultou um estilo de jogo que prima por toques rápidos e movimentação intensa. Como a bola não corre do mesmo jeito que na Arena e a marcação era mais intensa, a saída seria apenas tocar e não tocar e correr. O Corinthians demorou a entender isso e, como tinha tomado um gol no começo, perdia. As cornetas implacáveis com o técnico Tite diziam que o time jogava recuado, o que era mentira. Faltava apenas paciência. No fim do primeiro tempo, veio o empate e as coisas se acalmaram.

O Corinthians voltou muito bem para o segundo tempo. Rodou a bola com mais calma, achou os espaços e contando com um dia inspirado de Luciano (que tinha feito um golaço), criou bem. Quando caiu um pouquinho, tomou um sufoco impressionante, com direito a um gol que, para mim, foi bem anulado, mas que pode muito bem ter sido legal. Não dá para saber. No finalzinho, brilhou a estrela de Luciano, que fez mais um golaço, e a de Cássio, que fez ótima defesa e garantiu três pontos para o campeão do primeiro turno. Não foi, em nenhum momento, o melhor time. Mas, em quase todos eles, esteve no páreo. Injusto, definitivamente, não foi.

Sport 1 x 1 Ponte Preta

Foi outro jogo bem fraquinho – o que, nesse caso, me soa bem inesperado. O Sport fez uma partida muito abaixo da média, mostrando uma acomodação muito estranha depois de ter aberto o placar. O time, depois de tantos jogos na Arena Pernambuco, talvez não tenha tido um fator casa tão presente. Pode ser também que toda a polêmica do meio de semana tenha afetado de alguma forma a equipe. Não sei, são hipóteses. Fato é que o Sport não foi aquele time veloz, de toques rápidos, e a Ponte foi o que se esperava: um bom time em recuperação, que fez um segundo tempo muito bom e empatou com justiça.

Fluminense 2 x 1 Figueirense

Virar o turno no G-4 é justo pelo que o Fluminense fez em todo o Campeonato, mas realmente não reflete o momento das equipes no Brasileirão. O Fluminense vive um período complicado e tem jogado muito mal. A entrada de Ronaldinho, como eu imaginava, atrapalhou demais um time que se destacava pelo futebol “feijão com arroz”. Não que o craque seja responsável direto, mas o time parece não ter ainda o trato necessário para jogar com ele. Há ainda, imagino, um certo deslumbramento, uma obrigação de que tudo passe pela referência maior do time.

O Figueirense abriu o placar sem fazer um jogo espetacular. Atacou bem, ganhou um pênalti em uma bobagem do menino Marlon e converteu. Uma vitória frágil mas que, pela inércia do adversário, poderia se sustentar até o fim. E poderia ter sido assim se o Figueira tivesse um pouquinho de atenção. Foram duas falhas banais no segundo tempo, erros básicos de posicionamento, que entregaram a vitória ao Flu. Não dá, por exemplo, para deixar o Fred sozinho na grande área com liberdade para dominar e bater para o gol. Para o Fluminense, vitória apertada, que mostra que o time tem muito a evoluir, mas que está de bom tamanho. Agora é trabalhar para continuar entre os quatro ao final do Campeonato.

Chapecoense 2 x 1 Atlético Mineiro

Não dá para dizer que essa derrota foi fora do comum para o Galo. Primeiro porque perder em Chapecó é normal para qualquer um. Depois porque as circunstâncias do jogo mais uma vez foram cruéis com o alvinegro. O Atlético começou controlando a posse de bola, investindo na troca de passes, mas com pouca ligação entre o meio e o ataque. A Chapecoense, inteligemente, deixou o Galo ficar com a bola e aproveitou as sempre rápidas saídas em contra-ataque para criar as melhores chances do jogo.

Em uma delas, que se iniciou numa bobagem da defesa atleticana, veio o lance do pênalti que virou falta (porque foi realmente muito fora da área) e culminou não só na absurda expulsão de Leonardo Silva como também no gol da Chape. Mesmo com um a menos, o Galo voltou mais ligado para o segundo tempo, jogou um grande futebol e, até com boa dose de sorte, empatou. Mas acabou vacilando novamente e levou o segundo gol, que foi irregular porque o Apodi carregou a bola com o braço. O juiz não viu e o Atlético perdeu. Poderia ter perdido de mais não fossem tantos gols perdidos pelo time da casa. Mas, por outro lado, sem as tais circunstâncias, deveria ter saído de Santa Catarina com no mínimo um empate.

gremiojoinville2015Grêmio 2 x 1 Joinville

Que susto levou o Grêmio, hein? Saiu perdendo e viveu 30 minutos difíceis na partida. Aliás, todo o primeiro tempo me pareceu ter sido mais do Joinville do que do Imortal. O time demorou muito a se encontrar e os catarinenses, em franca evolução, aproveitaram. No segundo tempo, porém, o time de Roger Machado foi muito competente para definir o jogo. Empatou pelo jogo aéreo, coisa que o Grêmio não vinha fazendo muito bem no Campeonato. Mesmo assim o jogo seguida difícil, truncado, com um Joinville muito bem em campo. Em uma linda cobrança de falta, Rafael Galhardo fez o gol que manteve os gaúchos firmes na briga pelo título. Tipo de vitória que não convence, mas é fundamental para o Campeonato.

Classificação

E assim terminou o primeiro turno do Campeonato Brasileiro.

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Público e Gols

– A rodada foi média em termos de público e provocou mais uma pequena elevação na média geral do Campeonato. O primeiro turno terminou, contando sempre os jogos com portões fechados, com média de 16.851 torcedores por jogos. Nos outros anos, a média foi a seguinte: 11.688 em 2006, 14.139 em 2007, 15.306 em 2008, 15.559 em 2009, 14.087 em 2010, 13.531 em 2011, 11.899 em 2012, 14.133 em 2013 e 14.836 em 2014.

– O primeiro turno terminou com 424 gols, superando apenas os 398 do ano passado. Nos demais anos: 511 em 2006, 527 em 2007, 488 em 2008, 554 em 2009, 455 em 2010, 501 em 2011, 467 em 2012 e 480 em 2013.

Palpites para a 20ª rodada

Santos x Avaí – Sábado, 22/8, às 18h30, na Vila Belmiro, em Santos

Abrindo o segundo turno, o Santos tem tudo para conseguir uma boa vitória e sair de vez da famigerada “zona da confusão”. Vitória tranquila do Santos por 2 a 0.

Goiás x Vasco – Sábado, 22/8, às 18h30, no Serra Dourada, em Goiânia

É até difícil apostar no Vasco somando ponto ou fazendo gol, mas eu vou tentar. Para mim, o cruzmaltino não vence, mas também não deixa o Goiás vencer. Empate em 1 a 1.

Figueirense x Sport – Sábado, 22/8, às 21h, no Orlando Scarpelli, em Florianópolis

Quando joga em casa, o Figueirense nem sempre é um adversário fácil. O Sport me parece vir em um momento de oscilação negativa e, imagino, deve tropeçar. Vitória catarinense por 2 a 1.

Ponte Preta x Grêmio – Domingo, 23/8, às 11h, no Moisés Lucarelli, em Campinas

A Ponte Preta vem evoluindo bem e deve contar com uma torcida um pouco mais empolgada. Não tenho muita segurança, mas aposto em vitória da Macaca. Ponte vence por 2 a 0.

Coritiba x Chapecoense – Domingo, 23/8, às 11h, no Couto Pereira, em Curitiba

Jogo complicado, mas acho que o Coritiba, mesmo sem jogar um grande futebol, leva a melhor. Essa Chapecoense tem tido muitos problemas para se acertar fora de casa. Vence o Coxa, 2 a 1.

Corinthians x Cruzeiro – Domingo, 23/8, às 16h, na Arena Corinthians, em São Paulo

Na atual situação de ambos os times, a lógica aponta para uma vitória do Corinthians. E quem sou eu para contrariá-la? Corinthians vence por 2 a 0.

Flamengo x São Paulo – Domingo, 23/8, às 16h, no Maracanã, no Rio de Janeiro

Dos jogos mais interessantes dessa rodada. Não acho que o Flamengo tenha mais time que o São Paulo, mas, por jogar em casa, dificulta um pouco as coisas. Jogo equilibrado. Empate em 1 a 1.

Internacional x Atlético Paranaense – Domingo, 23/8, às 16h, no Beira-Rio, em Porto Alegre

O Atlético vive fase muito mais inspirada, mas como o problema do Inter é mais de postura do que de técnica, o jogo fica igual. Mesmo sem convencer, Inter vence. 1 a 0 para o Colorado.

Joinville x Fluminense – Domingo, 23/8, às 16h, na Arena Joinville, em Joinville

Esse Joinville está enjoado… Quando joga em casa, mais ainda. Como o Fluminense não anda em seus melhores dias, sou levado a crer que o JEC vai se dar bem. Vitória dos donos da casa por 2 a 1.

Atlético Mineiro x Palmeiras – Domingo, 23/8, às 18h30, no Independência, em Belo Horizonte

O grande jogo dessa rodada, entre dois dos grandes times do Brasil na atualidade. O jogo deve ser franco, aberto, ofensivo e espero muitos gols. Para ficar em cima do muro, empate. Tudo igual, 2 a 2.

Simulador

Simulei a segunda metade do Campeonato e concluí que já não sei mais quem eu acho que será campeão. O Atlético continua levando vantagem, mas é por pouco. Já vejo o Corinthians com tanta chance quanto os mineiros.

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